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Scania reforça seu papel de liderança na transição energética e mostra que o combustível do futuro já movimenta o transporte de hoje — com menos emissões e mais eficiência
O setor de transportes no Brasil está dando sinais claros de que a transição energética já começou — e o
biometano tem se destacado como protagonista dessa mudança. Produzido a partir de resíduos orgânicos, o
combustível tem potencial para reduzir drasticamente as emissões e garantir maior previsibilidade de custos para
o transporte rodoviário.
O movimento ganhou ainda mais força com o anúncio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social) sobre a inclusão do biometano nas linhas financiáveis do Fundo Clima, que passa a apoiar diretamente a
renovação de frotas sustentáveis com mais de R$ 11 bilhões em recursos e taxas competitivas. A medida deve
impulsionar a renovação de frotas e a adoção de soluções
de baixo carbono no transporte pesado.
Luciana Costa, diretora de Infraestrutura e Mudança Climática do BNDES, foi categórica ao falar sobre o impacto
da medida: “A gente tem a vinhaça, tem os resíduos da agropecuária, de suínos e de bovinos... Se a gente
produzir todo o nosso potencial de biometano, substituímos 62% do diesel utilizado no Brasil”, afirmou em
entrevista à Folha de São Paulo*.
Na indústria, o reflexo já é visível. Segundo a Anfavea, só no primeiro semestre de 2025 foram emplacados 356
caminhões a gás no Brasil — mais que o dobro de todo o volume registrado em 2024. Embora a frota ainda
represente uma fatia pequena do total, os números mostram que a transição energética deixou de ser teoria e está
ganhando velocidade nas ruas.
Menos emissão, mais eficiência
A Scania tem papel de destaque nesse cenário. Com soluções
desenvolvidas de fábrica para operar com gás natural e biometano, a marca vem protagonizando iniciativas que
mostram na prática como é possível rodar de forma mais limpa — e com resultados reais.
Entre os exemplos mais recentes está a entrega de 18 caminhões movidos a biometano para a Marquise Ambiental, referência
nacional no setor de gestão de resíduos. A operação será abastecida com o próprio biometano gerado no aterro,
fechando um ciclo de sustentabilidade completo. A previsão é de que, com a nova frota Scania, as emissões de
CO2 sejam reduzidas em até 98% em relação aos caminhões a diesel.
Outro marco do protagonismo da Scania é a parceria com a Gás Verde, maior produtora de biometano da América Latina. A empresa adquiriu 100
caminhões Scania GH 460 6x2, abastecidos com biometano, para dar às transportadoras e empresas com frota
própria
a oportunidade real de rodar de maneira mais limpa, eficiente e competitiva. Os primeiros 40 veículos entraram
em operação no início do ano.
“O nosso caminhão a gás movido a biometano proporciona aos nossos clientes a melhor eficiência energética e mais
de 90% de redução de CO2. A Scania é a pioneira na tecnologia de caminhões movidos a gás natural
comprimido e/ou biometano no Brasil. Nos últimos anos, criamos e desbravamos um mercado que não existia fazendo
parcerias com produtores, distribuidores e companhias públicas de gás. E vamos continuar apoiando e oferecendo
todo suporte aos nossos clientes”, comenta Alex Nucci, diretor de Vendas de Soluções da Scania Operações
Comerciais Brasil.
O biometano também vai além do transporte de cargas e tem contribuído para a sustentabilidade na mobilidade e no
transporte de passageiros: em junho de 2025, a Viação Santa Cruz, com frota 100% Scania, começou a testar um
ônibus modelo K 340 movido a biometano na rota São Paulo-Campinas.
Dentro e fora de casa
A sustentabilidade também faz parte do dia a dia da própria fábrica da Scania em São Bernardo do Campo (SP). Desde março de 2025, a planta
passou a substituir o gás natural por biometano em diversos processos industriais, como a estufa de pintura, o
refeitório e as empilhadeiras. Até mesmo os caminhões que saem da linha de montagem já são abastecidos com o
combustível renovável. Com a iniciativa, a marca estima uma redução de 250 toneladas de CO2 por mês —
ou 2.750 toneladas até o fim do ano.
Pelo lado de fora dos muros da fábrica da Scania, o setor também aguarda avanços com a Lei do Combustível do
Futuro, que deve garantir maior previsibilidade e segurança ao mercado, por meio da definição de cotas
obrigatórias de compra por parte dos produtores de gás natural — modelo semelhante ao que impulsionou o mercado
de etanol e biodiesel no passado.
Apesar dos avanços, ainda existem desafios importantes pela frente, como ampliar a infraestrutura de
abastecimento e viabilizar a renovação da frota nacional. Mas o caminho está pavimentado — e a Scania segue
comprometida e protagonista nessa jornada, oferecendo soluções
completas, inovadoras e alinhadas ao que o mundo precisa: um transporte de cargas mais eficiente, inteligente e
com o menor impacto ambiental possível.
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