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Neste ano em que a Scania comemora 65 anos de Brasil, a supervisora de logística, Vanessa Ribeiro, mostra o seu amor por caminhão e pela marca Scania, herança do pai caminhoneiro
Já diz o ditado popular que ‘filho de peixe, peixinho é’ – para justificar ações que os filhos realizam que são
muito parecidas com as de seus pais. E essa expressão coincide com a relação da campo-grandense Vanessa Ribeiro com
seu pai Henrique Ribeiro. Henrique foi motorista por 36 anos, viajando Brasil afora com todo tipo de transporte,
como caçamba, baú, óleo vegetal, graneleiros, entre outros. E adivinha a sua principal companhia? A filha Vanessa.
“Dos meus três anos até o início da escola eu viajei com meu pai. Já passamos natal somente eu e ele, porque minha
mãe não gostava muito de viajar e precisava cuidar da minha irmã, que já estava na escola. Todos os lugares para
onde ele podia me levar, ele me levava. Lembro do cuidado que ele sempre teve comigo na estrada. Na hora do banho
ficava vigiando para ninguém entrar no banheiro. Eu fui crescendo e ele começou a me ensinar como funcionava um
caminhão, assim meu amor pelos pesados foi ficando cada vez maior”, explica.
Esse amor marca a vida da Vanessa até hoje, com 25 anos. Ela estudou Direito, mas acabou deixando de lado a
advocacia para trabalhar no ramo do transporte. “Não sou motorista profissional, que era o sonho do meu pai, mas
trabalho como supervisora de logística há três anos em uma transportadora aqui de Rondonópolis, no Mato Grosso,
cidade em que moro atualmente. Minha irmã também trabalha na empresa, mas como auxiliar de frota”, ressalta.
Apesar de não ser motorista profissional, Vanessa possui a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para dirigir
caminhão, domina a boleia e usa todo o conhecimento aprendido com o pai no seu dia a dia de trabalho. “Meu pai
sempre disse que a Scania prioriza o conforto do motorista, que não tem caminhão que supera. Ele era bom de média.
Foi um profissional que sempre se destacou, então ele podia escolher o caminhão que iria viajar, e a escolha sempre
era Scania. Assim, eu aprendi a ter essa admiração pela marca, além de ver aqui no meu dia a dia a economia de
combustível, a fácil manutenção, um ótimo pós-venda e o design, que é único”, destaca.
O azul do altar
Mas não é só na vida profissional de Vanessa que a Scania está presente. A marca fez parte de uma ocasião muito
especial para ela. “A paixão pela Scania está no meu sangue, na minha história de vida, tanto que cheguei dirigindo
um caminhão no meu casamento em julho do ano passado. Foi um momento que ficou marcado não somente para mim, mas
para todos os convidados, porque o local em que eu me casei foi um espaço aberto, então todo mundo me viu chegar com
o caminhão”, revela.
E que máquina. Vanessa foi ao encontro do noivo no altar a bordo de um Scania Streamline modelo R 480 na cor azul,
veículo de um cliente da transportadora em que trabalha. “Eu gosto muito de azul, então meu marido estava de azul,
eu de tênis azul e o caminhão era azul. O pessoal do trabalho disse que esse caminhão é especial, porque só faz
viagem boa e ainda levou uma noiva para se casar”, orgulha-se.
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