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No comando de caminhões, no cerne das famílias, na gestão de frotas ou na linha de frente das concessionárias, elas mostram que o volante da mudança está em suas mãos. São mães, filhas, irmãs e esposas que, com garra, redefinem o que significa ser família e profissional em um universo historicamente masculino. Para celebrar essa força, trazemos hoje uma entrevista especial com uma mulher que é exemplo de tudo isso. Ela compartilha sua história, seus desafios e o orgulho de construir, dia após dia, um legado que inspira. Confira!
Família é aquele abraço que recarrega, o apoio que dá coragem e a base que sustenta cada jornada – seja ela em
casa ou nas estradas Brasil afora. Família mora na gente e vai com a gente qualquer que seja o caminho
escolhido.
No Dia Internacional das Famílias, comemorado hoje, em 15 de maio, celebramos não apenas os laços que nos
conectam, mas também as histórias de quem transforma esses laços em movimento, carregando no peito a coragem de
tornar sonhos realidade.
Celebramos também a presença das mulheres nesse contexto, que assumem tantos papéis e volantes, na estrada da
vida e do asfalto, e mostram que o setor de transportes também é a família delas. Com talento, paixão e
determinação, elas reescrevem as regras e deixam o seu legado.
Uma dessas histórias é a de Sheila Portella. Paulista natural de Jundiaí, ela já sonhava em ser motorista de
caminhão desde os quatro anos de idade. Aos 40, realizou o sonho de infância e assumiu a boleia, com o orgulho
de quem vive e ama o que faz. Atualmente é motorista de um Scania na Zaz Brasil Transportes, cliente da
marca de longa data. Sheila não só acelera nas rodovias, mas também na construção de um setor mais diverso,
reforçando a presença cada vez maior de mulheres no transporte.
Aperte o cinto e venha conhecer a trajetória de Sheila, uma “Scaneira” de coração, que mostra como o amor pelo
que se faz pode mudar o caminho de todos nós.
O que despertou seu amor pelo transporte? Algum momento especial da infância te marcou?
Na minha família não tem motorista de caminhão, era um sonho meu de infância. Desde os quatro anos de idade eu
já falava que ia ser motorista de caminhão. Aos 28 anos tirei a minha carteira de motorista categoria E e aos 40
realizei esse sonho.
Como foi dar os primeiros passos na profissão e encontrar seu lugar nas estradas?
Comecei trabalhando com caminhão baú, fui para câmara fria e depois migrei para caminhão cegonha, que é com o
que trabalho até hoje. Estou exatamente onde eu queria estar. Sou apaixonada pelo que eu faço.
Como é o seu dia a dia cruzando o Brasil? O que mais te encanta nessa rotina?
Carrego carros zero quilômetros para Belém, Rondônia, Pernambuco, Rio Grande do Sul, enfim, fazemos o Brasil
todo.
Tem alguma rota que faz seu coração bater mais forte? Por quê?
A rota que mais gosto é ir para Belém, acho que é porque estou mais familiarizada com o caminho.
Como você observa essa presença da mulher no transporte?
Acho interessante e muito bonito. Tem muitas meninas novas tirando habilitação E e dou o maior
apoio.
Ser mulher motorista já trouxe algum desafio ou preconceito?
Nunca senti, nem em posto nem na empresa. Nunca sofri nenhum tipo de preconceito ou vivenciei
falta de respeito,
muito pelo contrário. Percebo os homens mais dispostos a ajudar.
Como é para você trabalhar com Scania?
É um paraíso, porque sou “Scaneira” de coração, corpo e alma. Amo trabalhar com Scania.
Qual modelo da Scania é o seu favorito?
O Scania R, pode ser na motorização 450 ou 540.
O que faz a Scania se destacar tanto na sua experiência como motorista?
Tudo! O design, por dentro, o painel, conforto, segurança. É muito diferente das
outras marcas. Com certeza
consigo desempenhar melhor o meu trabalho com um Scania. Ele é muito mais seguro.
Desde o degrau para você subir
e entrar na cabine já é diferenciado. O ponto cego, por exemplo, dá de 10 a zero no
comparativo com outras
marcas. O para-brisa, o local onde fica o retrovisor, o tamanho da janela do Scania,
é muito diferente. E dá
para economizar muito mais combustível também.
Quais são seus planos para o futuro?
Quero continuar sendo motorista até enquanto eu puder e tiver saúde.
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