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“Meu planejamento eram oito anos de frota, mas a surpresa foi tão boa que o caminhão durou mais do que nós esperávamos.” Quando se trata de Scania, durabilidade e robustez não são características somente dos caminhões, mas também das parcerias. Com o depoimento do engenheiro mecânico e Gerente de Equipamentos da Riuma Mineração, Carlos Roberto Barbosa, já deu para notar que falamos do sucesso dos veículos na operação da empresa. Mas a relação dessa importante mineradora no Brasil com a Scania foi muito além e já soma mais de uma década de uma parceria que ainda vai longe. Saiba mais sobre essa trajetória aqui, na Revista Jornada.
Dizem que todo relacionamento traz mudanças junto com o passar do tempo. Mas traz também experiências, lealdade, confiança e a certeza de que ali ao lado está de fato com quem se pode contar. Com a Riuma Mineração e a Scania não seria diferente. Lá se vai mais de uma década de parceria e uma característica não mudou no decorrer dos anos: o olhar técnico e com foco nos resultados.
Tudo começou em 2009, quando a empresa decidiu criar um setor de engenharia mecânica e trouxe Carlos Roberto Barbosa para o time. Ele, que é hoje o Gerente de Equipamentos da Riuma, chegou com a missão de profissionalizar ainda mais os controles da mineradora, além de desenvolver estudos sobre a aquisição de equipamentos. “Sou engenheiro mecânico e hoje sou responsável por todos os equipamentos na empresa, seja na linha de produção de britagem, na linha amarela ou na movimentação de carga. As decisões na Riuma são técnicas, isso faz parte da filosofia da empresa. E com a minha chegada na equipe só reforçamos esse direcionamento”, explica Carlos.
Nessa época, a empresa já contava com caminhões em sua operação. Porém, uma análise cuidadosa levou à escolha do Scania P 310 para renovar a frota de transporte, uma decisão que se mostrou acertada ao longo dos anos.
“Caminhões sempre foram necessários em nossa operação. Temos frotas que fazem o carregamento e transporte de minério da área de extração até o britador. Trata-se de um trecho que varia de 500 metros a 2 quilômetros de distância. E, com o tempo, esse trecho ou vai ficando mais profundo ou mais distante. E temos uma outra frota, que poucas pedreiras têm, que faz a entrega do material”, detalha Carlos. “Em 2011 vi que
a disponibilidade física dos nossos equipamentos estava caindo muito, a empresa quis investir na renovação de frota e me pediu um estudo para ver para qual caminhão se enquadrava melhor na nossa necessidade. Estudei todo o mercado, fiz comparativo técnico, com notas, escalas, um trabalho bem extenso, e o resultado técnico do caminhão foi o Scania P 310”, completa.
Foi quando chegaram 20 novos Scania à Riuma para fazer o transporte de produto. “Foi um desafio porque os motoristas estavam acostumados com outro tipo de caminhão, mais pesados, de outra marca, com outra mecânica e potência abaixo. Mas a Scania nos deu todo o suporte, disponibilizou um Master Driver para treinamento e acompanhou todo o processo”, destaca Carlos.
A escolha certa
A escolha pela marca deu tão certo que a empresa passou também a olhar para os veículos que rodavam “dentro de casa”, ou seja, os que faziam o trabalho mais pesado, na parte mais severa da operação. “Já tínhamos 16 caminhões desse porte, mas notamos queda de disponibilidade e iniciamos um novo estudo. A primeira marca que vimos foi Scania. Em seis meses, apresentei um estudo de viabilidade para a diretoria e decidimos pela substituição dos 16 caminhões para 8 Scania - na época, o modelo G 440, pois ainda não existia o Heavy Tipper”, revela.
Já são 10 anos de uma decisão acertada, tanto que essa frota robusta ganhou reforços. “Adquirimos mais dois Heavy Tipper quando o modelo foi apresentado ao mercado e passamos a ter 10 caminhões. Nos últimos três anos, tivemos um aumento grande de demanda de material e agregamos mais um G 440 e em 2023 mais duas unidades do XT 500”, conta o engenheiro.
Ao todo, são 13 caminhões off road: nove unidades do G 440, dois G 480 Heavy Tipper e outros dois XT 500. “Meu planejamento eram oito anos de frota, mas a surpresa foi tão boa que o caminhão durou mais do que nós esperávamos”, comenta.
Dentro de casa
Outro grande diferencial dessa parceria foi a implementação do CWS, uma oficina dedicada da Scania dentro da operação da Riuma. “Cada hora conta e conta muito. Então, ter o box da Scania dentro da nossa oficina foi crucial para a disponibilidade da frota e o sucesso da nossa operação. Se tivéssemos ido para uma marca que não oferecesse esse serviço, não teríamos tido tanto sucesso. Além do foco da Scania nessa segmentação do off road, com olhar para esse segmento, desenvolvendo e evoluindo os caminhões”, destaca Carlos.
Mas a parceria Scania-Riuma não é apenas uma colaboração de negócios, e sim uma relação baseada na confiança mútua. “A gente se sente especial. Somos pequenos perto de outros clientes, mas a gente se sente grande e percebe que a Scania vê essa estratégia dentro do nosso setor e de fato entende o nosso segmento. Somos referência dentro do nosso mercado, também apostamos nisso e ficamos contentes de poder retribuir”, afirma.
Jornada promissora
Juntos, Scania e Riuma Mineração trilham um caminho sólido rumo ao futuro. “Temos todos os subsídios para continuar com a Scania e estamos esperando o melhor momento de mercado para fazer a troca completa de nossa frota”, aponta Carlos.
Enquanto o futuro reserva a continuidade dessa parceria, marcada por mais inovações e investimentos, os últimos anos deixam um legado de sucesso, produtividade e eficiência na indústria de mineração de agregados.
Fundada há 60 anos por um imigrante italiano que veio no pós-guerra para o Brasil, a Riuma, que já foi uma empresa de pavimentação, segue com a segunda geração da família na gestão e uma visão sempre inovadora. Atualmente, a empresa conta com 130 colaboradores e atua no segmento de agregados, produzindo e transportando materiais de baixo valor agregado, mas extremamente úteis e importantes para a construção civil, como pedras e areia. A matriz está localizada em uma área de mais de 1 milhão de metros quadrados em São Paulo, e é de lá que os ativos saem para contribuir com a cadeia da construção civil no Brasil.
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