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Para contar a história da família Favassa e da Transrima temos que voltar no tempo. O ano era 1952, período em que a
rodovia que ligava Concórdia, em Santa Catarina, para São Paulo não era pavimentada, e o senhor Jandir Favassa
enfrentava a estrada de chão para levar produtos da Sadia da sua terra natal, a cidade catarinense, para a capital
paulista. Ficou assim por cinco anos. Em 1957, comprou o seu primeiro caminhão e foi tocando a vida. Em 1970 e 1971,
aumentou a frota e seu filho Remi Favassa, na época com 15 anos, começou a trabalhar com ele. “O meu pai viajava e
eu o ajudava na parte administrativa, fazia banco e realizava o pagamento dos motoristas. Neste período, ele teve
sociedade com algumas pessoas e, em 1972, decidiu comandar a empresa sozinho”, lembra Remi.
Os anos foram passando, Remi auxiliava o pai, mas trabalhava também em outra área. Foi quando o pai começou a ter
problemas de saúde e Remi decidiu assumir a empresa, em 1986. “No início, eu viajei bastante, porque tinha muita
vontade, acho que está no sangue gostar de caminhão e pegar estrada. Mas com o tempo, a empresa foi crescendo e eu
precisei entrar mais na parte administrativa e deixar as viagens com os meus motoristas”, explica Remi. Em meados
dos anos 2000, o filho de Remi, Ricardo Favassa, começou a trabalhar com ele, completando, assim, a terceira geração
na empresa dos Favassa. “O Ricardo chegou com um novo olhar e foi então que surgiu a Transrima. O nome é uma
homenagem aos meus filhos, as iniciais dos nomes deles, Ricardo e Marina, sempre mantendo a tradição e herança do
meu pai no transporte de frigorificados – verdura, fruta, iogurte, carne, frango, entre outros itens”, ressalta
Remi.
Paixão por Scania
Eles adquiriram o primeiro veículo da marca em 1994, um 113, e a partir daí nascia o amor pela Scania. Hoje, mais de
70% dos 200 caminhões da Transrima são Scania. “Somos fiéis à marca, é um caminhão muito bom. No ano passado,
compramos um R 620 V8 para ter na frota. Tínhamos o sonho de ter um Scania V8 na frota. No futuro, a gente pretende
tirá-lo da frota e usá-lo apenas para passeio. Ele é a ’menina dos olhos’ da empresa. O cavalo e a carreta são
personalizados, diferentes dos outros veículos da Transrima, justamente para ter um diferencial”, revela Remi.
O tipo de transporte da empresa requer as supermáquinas Scania. A Transrima possui clientes em todo o Brasil, desde
o Sul até o Norte do país, então precisa de conforto e uma boa economia de combustível. “A gente roda o Brasil todo,
escolhemos a Scania porque a rede autorizada é muito boa, o motorista gosta de trabalhar com o caminhão, é o mais
econômico do mercado, tem um pós-venda excelente e mais de 40% desses nossos veículos têm plano de manutenção”,
destaca Remi.
De geração para geração
Quando a gente fala que a empresa já está na terceira geração não é somente porque pai e filho trabalham juntos.
Além deles, a esposa do Remi, a Nedi, apoia os negócios, e a esposa do Ricardo, a Ronise, está no dia a dia da
empresa. “A Nedi é minha companheira há mais de 40 anos. Ela esteve e está ao meu lado nos altos e baixos. Nossa
família tem diesel nas veias, a gente gosta do que faz há 70 anos”, diz Remi.
“Eu tenho muito orgulho da trajetória do meu avô e de tudo que ele construiu junto com meu pai. Ao mesmo tempo que
me dá orgulho, também sinto uma grande responsabilidade de continuar trilhando este caminho de muito trabalho e
honestidade. Enxergo como minha missão continuar plantando bons frutos, igual ao meu avô plantou nos anos de 1950”,
finaliza Ricardo Favassa, filho do Remi e neto do Jandir.
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