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Quando você pensa em transporte, o que vem à sua mente? Caminhões, ônibus, trens? Veículos movidos a combustíveis
alternativos, elétricos ou autônomos? Estradas, viagens, caminhos? Acontece que o transporte vai muito além disso.
Transportar é mais do que levar cargas ou passageiros de um lugar ao outro. É sim fazer essa trajetória acontecer,
mas é sobre fazer isso de forma consciente, reduzindo impactos e pensando no futuro.
Nessa semana, esse tema ganha ainda mais força com a comemoração do Dia do Transporte Sustentável, celebrado em 26
de novembro. Afinal, o que parecia futuro já é presente e precisamos, como sociedade, encontrar soluções que sejam
viáveis para manter a rentabilidade dos negócios ao mesmo passo que diminuam as emissões de poluentes pelo bem do
nosso planeta.
A boa notícia é que a tecnologia está a nosso favor. Com a ajuda de motores cada vez mais eficientes, combustíveis
alternativos e inovações em eletrificação, o transporte sustentável deixa de ser um sonho distante e vira uma
realidade que se acelera a cada dia. Os clientes da Scania sabem bem disso e também são agentes propulsores dessa
mudança.
Com 69 veículos Scania movidos a gás, a PepsiCo é um dos clientes e parceiros que fazem da sustentabilidade o cerne
em suas ações. “A nossa parceria com a Scania eu digo que é uma parceria com P maiúsculo, em que a gente se entende
e consegue construir propostas que são factíveis. Sustentabilidade não é mais uma modinha ou uma onda ou um pedido,
mas é algo que faz parte do nosso DNA. Através de um programa, o PepsiCo Positive, a gente organizou isso de uma
forma muito mais estruturada, mas a gente tem desde o nosso pessoal na fábrica, dos vendedores, até a liderança
Sênior, todos muito comprometidos. Acho que o importante é fazer isso em todos os níveis da companhia e começar. Nós
também temos frota própria, o que vale a pena, porque a gente consegue saber como administrar, entender o nosso
transportador, comprar melhor o frete e entregar os resultados em sustentabilidade”, comenta Raphael Cyjon,
Vice-Presidente de Estratégia Global e Transformação da PepsiCo.
Na Transportes Cavalinho, esse olhar para o presente e o futuro também foi o ponto de partida para a ação. Paulo
Ossani, proprietário da empresa, conta que parte desse movimento surgiu de questionamentos, ainda em 2010, quando o
mercado pouco falava sobre sustentabilidade. “Essa jornada na Cavalinho realmente começa em 2010, com alguns
questionamentos sobre o que poderíamos fazer para mitigar, compensar e neutralizar a nossa emissão. Esse primeiro
questionamento veio com a pergunta ‘qual é a nossa pegada de carbono?’. Temos uma atividade potencialmente poluente,
queimamos combustível fóssil e temos aí filtro lubrificante, óleos, pneu, a cadeia como um todo, e não tínhamos nem
ideia. Aliás, sobre isso, ainda acho que o setor ainda está engatinhando, nós não conhecemos o nosso inventário, a
nossa pegada de carbono nas nossas operações e elas são diferentes de operações para operações. O primeiro passo foi
conhecer o histórico que nós temos em pegada de carbono e de lá para cá ver o que que era possível fazer. A gente
foi atrás de área de preservação, compensação, mitigação e olhamos para os combustíveis alternativos. Quando a
Scania trouxe o primeiro camião a gás, levantamos a mão e dissemos: ‘olha, queremos um para testar, para conhecer e
entender’. E assim fizemos, está rodando, adquirimos outro e começamos a colocar isso para o nosso cliente e para o
embarcador”, explica o empresário.
Se esse papo te deixou curioso (a), você não está sozinho (a). A vontade de entender mais sobre como o transporte
sustentável pode fazer a diferença cresce a cada dia. E se você quer mergulhar nesse tema e descobrir o que está por
trás das inovações que estão mudando a forma como nos movemos, convidamos você a conferir a entrevista completa, com
executivos da Scania e esses clientes parceiros – a PepsiCo e a Transportes Cavalinho que, juntos, falam sobre as
tendências e as tecnologias que estão moldando o futuro do transporte.
Embarque nessa jornada e celebre conosco essa data que, mais do que um marco no calendário do setor, é um convite à
reflexão e à ação pelo presente e o futuro do transporte no Brasil e no mundo.
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