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A pandemia fez os planos mudarem e o Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas seguiu uma rota diferente este ano: a Rota Digital Fenatran. A Scania não ficou de fora e mostrou, no primeiro painel, como os caminhões da Nova Geração tem entregado resultados em Eficiência Energética.
Mais de 40% dos custos do transporte vem do consumo de combustível. Mas, com a Nova Geração de Caminhões, a Scania já entrega até 20% de redução nesse consumo, aliada a outros atributos importantes como a tecnologia dos veículos, a conectividade que permite mais controle na gestão da frota e melhorias na performance dos motoristas, o conforto das cabines, entre tantos outros.
A lista de benefícios da nova linha da marca é extensa. Mais do que isso, é comprovada por quem mais importa: o cliente. Há dois anos, a Nova Geração tem feito uma verdadeira revolução no transporte. “Além da tecnologia embarcada, a Scania trouxe o conceito de oferta customizada com a chegada da Nova Geração, que é oferecer para o cliente a solução mais adequada para o negócio dele. Temos soluções para as mais diversas operações de transporte e agregando com muita eficiência energética. Quando fizemos o lançamento da nova linha trouxemos de cara 12% de economia de combustível em relação à geração anterior. Mas na nossa filosofia de melhoria contínua fomos incorporando outras tecnologias que fazem com que os caminhões entreguem 20% de economia de combustível. Tudo para trazer a melhor rentabilidade para quem opera e transporta carga”, explica Paulo Genezini, gerente de Pré-Vendas da Scania no Brasil.
Esse foi o foco do painel da Scania durante o primeiro encontro da Rota Digital Fenatran, que acontece de forma virtual este ano. Com o tema “Caminhões Scania: 2 anos entregando resultados em Eficiência Energética”, Genezini deu uma verdadeira aula sobre como as tecnologias da marca entregam eficiência, rentabilidade e sustentabilidade às operações dos clientes.
O propósito da jornada
Paulo também reforçou a jornada da Scania ao liderar a transformação para um sistema de transporte mais sustentável. Nesse caminho, a empresa tem encontrado muitos parceiros com o mesmo ideal e conquistado importantes resultados. “O melhor diesel é o que eu não queimo. Com eficiência energética, eu deixo de emitir poluente. Toda essa economia da Nova Geração já proporciona hoje 420 mil toneladas de CO2 que deixaram de ser emitidas na atmosfera. São 160 milhões de litros de diesel economizados por nossos clientes, que resulta em uma economia de R$ 560 milhões”, detalha.
Além disso, o caminhão a gás da Scania também tem feito a diferença e cumprido o propósito da marca ao transformar o mercado em direção a um futuro mais limpo. “Para o Brasil, existe algo que enxergamos como mais viável e mais palpável que é a solução a gás. Uma tecnologia extremamente eficiente com um combustível totalmente disponível no país. Já são aproximadamente 400 unidades vendidas em pouco mais de um ano de lançamento”, enfatiza.
Outro pilar abordado pelo gerente de Pré-Vendas da Scania foi a conectividade - 100% dos caminhões que saem da fábrica saem conectados - e a customização de todas as soluções da marca. “Até mesmo os Programas de Manutenção Scania podem ser customizados, de acordo exatamente com o negócio do cliente e o tipo de operação”, afirma.
Ao final do painel, Paulo tirou algumas dúvidas dos participantes, ressaltando o quanto a Scania está preparada para seguir fazendo a diferença no mercado com as entregas da Nova Geração. Confira algumas das perguntas neste bate-papo e fique de olho, pois os próximos painéis da Rota Digital Fenatran já estão programados para novembro.
Com a nossa filosofia de melhoria contínua fomos incorporando outras tecnologias que fazem com que os caminhões entreguem
20% de economia de combustível. Tudo para trazer a melhor rentabilidade para quem opera e transporta carga.”
Paulo Genezini, gerente de Pré-Vendas da Scania no Brasil.
Como tem sido a aceitação dos clientes para esta customização dos caminhões da Nova Geração?
R.- Paulo Genezini: Nós estamos acostumados com um passado em que o vendedor tem um catálogo de produtos pré-definidos para ofertar e tentar encaixar naquilo que o cliente precisa. Com o TMA da Scania, a abordagem é outra: o nosso vendedor virou consultor. Então é uma mudança de cultura: o que o cliente precisa é o que a Scania entrega. Ou seja, eu não preciso ter o caminhão que todo mundo compra, eu posso especificar da minha maneira e ter mais rentabilidade. Rapidamente o mercado, o cliente e a indústria enxergaram valor nisso.
Como está o programa de treinamentos de motoristas da Scania? Existe um específico para treinar os motoristas dos clientes?
R.- Todas as nossas Casas têm o Master Driver, que está treinado e familiarizado com todas as tecnologias que a Scania tem. Então as concessionárias estão habilitadas a treinar os motoristas dos nossos clientes sempre que necessário.
Os clientes têm dado bom feedback sobre a redução do consumo de combustível?
R.- Já no primeiro ano, após o nosso lançamento. Inclusive na Fenatran de 2019 levamos para o nosso stand depoimentos de clientes que adquiriam veículos da Nova Geração. Tivemos inúmeros casos que comprovaram, com números e exemplos nas mais variadas operações.
Quais os principais desafios para colocar o caminhão a gás na estrada?
R.- Algumas pessoas tiveram uma experiência no passado em que usaram uma solução para adaptar um caminhão que era diesel para ser transformado em híbrido. O motor é concebido para trabalhar com diesel e você coloca outro combustível nele, com outras características físicas e químicas, e ele perde eficiência. Por isso muita gente fala: o gás é fraco. O caminhão movido a gás da Scania tem motor Ciclo Otto, ou seja, é feito para isso, já nasceu assim. Por isso consigo ter a mesma curva de torque e resultado igual ao modelo a diesel. Então não há perda. Temos razoavelmente uma rede de GNV estabelecida no Brasil, em alguns pontos ainda temos alguma deficiência e a Scania tem trabalhado em parceria com as distribuidoras de gás para viabilizar o transporte.
Também temos a solução do LNG, é o mesmo motor, mas o gás está na forma líquida. Então consigo carregar mais gás e ter autonomia maior, mas enfrento problema de infraestrutura porque não tenho posto de abastecimento de LNG no Brasil.
R.- Os clientes têm entendido e visto que esse modelo é possível e viável. O custo do gás e o potencial de produção de biometano têm perspectivas de ter custo mais baixo no futuro. Eu produzo biogás do lixo e eu vou ter lixo para sempre. Somos o país com o maior potencial do mundo para a produção de biometano.
Quais perspectivas para próximos anos em relação a combustíveis alternativos? A Scania tem projeto para trazer o elétrico para o Brasil?
R.- Sabemos o que está acontecendo na indústria e alternativos vão acontecer. A Scania já tem o veículo elétrico na Europa. Para nós, não existe um combustível alternativo que vai substituir o diesel, mas várias frentes. O importante é entender a maturidade e viabilidade de cada mercado. O gás vai ter o seu lugar, sua longevidade na história. O elétrico vai vir, mas no futuro fará parte desse cenário. É como diz o nosso CEO: “O futuro não será elétrico, será eclético”.
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