O castelo de uma princesa

Um conto de fadas nada tradicional, inspirador e cheio de paixão! É o que você vai ler aqui hoje, na Revista Jornada. Nessa história, o castelo não é de pedra, mas está sobre rodas e também tem alguns bons cavalos. Os cavalos, porém, não são brancos como nos contos, mas muito mais fortes e feitos de muita potência. O castelo também faz as vezes de uma carruagem moderna, porque, claro, princesa que é princesa de verdade tem que ter uma carruagem para chamar de sua. E a princesa? Essa sim, é de carne e osso, dona de uma energia contagiante, cheia de sonhos e de muita paixão pela Scania.

Essa é a história e o conto de fadas particular da jovem Estefany Kieski que, aos 14 anos, já é uma superfã e apaixonada por caminhão e pela Scania. Ela conta que o gosto por esse universo veio do pai, mas que a paixão pela marca veio do seu brilho nos olhos ao conhecer, pela primeira vez, um Scania de perto. “Meu pai é caminhoneiro há 27 anos, então eu fui criada em meio a caminhão. Desde muito pequena sempre fui apaixonada por esse universo, acho que herdei isso do meu pai. Fui crescendo e aprendendo mais sobre caminhão. Mas quando entrei num Scania, eu falei para o meu pai que me sentia num castelo, como se eu fosse uma princesa”, afirma Estefany.

Atualmente, o pai de Estefany, Estani Kieski, dirige um P 340, fazendo o transporte de veículos para a empresa em que trabalha. O modelo é o preferido da jovem: “O P 340 é o meu xodó. Não só porque é o que meu pai tem, mas porque desde pequena marcou muito a minha vida. O que mais me chama atenção é a frente e a lateral do caminhão. A Scania trabalha muito com o conforto do motorista e sinto isso em cada caminhão. Desde que o meu pai pegou esse Scania eu cuido dele como se fosse meu”, conta.

Para o pai, não há palavras para descrever o que ele sente ao ver a filha ser uma superfã do seu próprio trabalho, do caminhão e da marca Scania. “O amor da Estefany pela Scania começou aqui na empresa em que trabalho. Quando ela entrou pela primeira vez em um caminhão da marca, ela se apaixonou e desde então não existe outro caminhão pra ela. Às vezes ela me pede para passar em frente à fábrica da Scania para tirar foto, de tão apaixonada. Como pai e motorista, é um orgulho pra mim ver minha filha neste caminho e sendo inspiração para tantos profissionais e fãs da marca”, comenta Estani Kieski, pai da Estefany.

Paixão que gera conhecimento

A paixão pela marca é tamanha que Estefany começou a estudar mais sobre a Scania, já pensando em como será o seu futuro. “Converso muito com os motoristas que trabalham com meu pai, meu tio é, inclusive, um deles. Sempre tiro dúvidas com eles, pergunto sobre as tecnologias e funcionamento dos caminhões e também sobre o quanto eu amo a Scania. Um deles, que me conhece desde pequena, falou para eu começar a conhecer e estudar mais a marca. E foi o que eu fiz. Há um ano passei a estudar tudo sobre a Scania. Busco informações no site da marca, nas redes sociais, na Revista Jornada Scania, nos canais de podcast, na internet em geral. Hoje as pessoas me perguntam sobre a marca e já tenho uma boa base. A paixão é tanta que na escola meus colegas de classe me chamam de Scania. Eu fico muito feliz, principalmente porque sei que sempre que alguém passar por um Scania na estrada irá se lembrar de mim”, explica.

As viagens ao lado do pai também contribuem para ampliar o conhecimento dela. Mas além de aprender, viajar para Estefany é sinônimo de emoção. Ela se lembra da primeira vez que foi com o pai até a ABC Cargas, em São Paulo, buscar caminhões zero quilômetro. “Eu amo viajar com meu pai, eu não durmo nas viagens, fico vidrada nos caminhões. Mas a viagem que mais me marcou foi a primeira vez que fui com ele buscar caminhões novos na ABC. Eu chorei de emoção! Quando vejo um Scania a emoção é sempre indescritível”, lembra.

Já deu para imaginar a emoção que ela sentiu ao visitar o estande da Scania na Fenatran 2022, não é? “Quando eu vi nas redes sociais o vídeo com a preparação dos caminhões e os veículos seguindo para a Fenatran, eu falei para o meu pai que eu queria muito ir. E ele foi só para me levar, para realizar mais um dos meus sonhos, o de conhecer as novidades da Scania na feira e ver o V8 de perto. Meu sonho de consumo era conhecer o 770, que não tinha no Brasil, e não fazia ideia que conheceria esse ano. Quando entrei no 770 cavalos, nossa, que emoção! É muita potência, é demais esse motor V8!”, conta, entusiasmada.

Sonho de princesa

Esse mesmo entusiasmo para falar da marca é o que a incentiva a estudar já pensando no futuro. Estefany ingressa no ensino médio em 2023 e está determinada a se preparar para prestar vestibular para Marketing, para tentar realizar mais um de seus sonhos – que vai além de ter o seu próprio caminhão Scania. “Quando eu era pequena, tinha em mente ser caminhoneira. Continua sendo um sonho, mas tenho muita vontade de trabalhar no departamento de Marketing e Comunicação da Scania”, revela.

Enquanto esse sonho não se realiza, essa princesa segue feliz com outros que já estão se realizando agora. “Eu não fazia ideia de que um dia daria uma entrevista falando da minha paixão pela Scania. Muitas pessoas duvidaram de mim, falavam para eu parar com essa história de gostar tanto de uma marca de caminhão. Mas, para mim, Scania é história de amor, é carinho, é família. É um sonho que está se realizando aos poucos. Com a Scania eu nunca me sinto sozinha. E se eu entro em um caminhão da marca, eu me fecho no meu mundo, no meu castelo. É sobre isso que penso que as pessoas deveriam refletir: não desistir dos seus sonhos”, conclui.

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