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[ Acontece na Scania ] -- 18/02/2022
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Texto: Assessoria de Imprensa Scania Brasil / Foto: Scania ]
Scania segue ritmo forte nas homologações dos caminhões Euro 6 no Brasil
O ano de 2022 marcará a apresentação dos veículos com tecnologia para atender aos requisitos da fase P8 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), ou Euro 6, que entrará em vigor em 1.º de janeiro de 2023. A Scania se prepara há bastante tempo nas adaptações na fábrica e acelera os processos de homologações de produtos. Do ponto de vista do mercado de caminhões, no especial período em que vai comemorar 65 anos de Brasil e três da Nova Geração, a fabricante acredita num otimismo moderado e continua animada com o desempenho dos caminhões movidos a biometano.
“Os 65 anos de Brasil trazem memórias de linhas históricas de caminhões oferecidos no maior mercado da Scania no mundo. A força do passado e a confiança atual de ofertar a melhor solução de transporte nos projetam um futuro ainda mais promissor, com a nova linha P8, ou Euro 6, e a liderança na transição para um sistema de transporte mais sustentável”, afirma Silvio Munhoz, diretor de Vendas de Soluções da Scania no Brasil. “Com a introdução da gama P8, teremos novidades de soluções de produtos e serviços para continuarmos a oferecer a maior rentabilidade por meio do menor custo total da operação (via grande redução de consumo de combustível e de gastos de manutenção), além de superior disponibilidade e, consequentemente, proporcionando o aumento do faturamento do cliente.”
“O mercado de caminhões vem passando pelos anos de pandemia com quantidades expressivas de vendas. Em 2021, a Scania teve um volume consistente e ganhamos quatro pontos percentuais de participação. A Nova Geração com até 20% de economia de combustível sobre a gama anterior é um sucesso absoluto. Os modelos R 450 e R 540 estão se destacando. As soluções de serviços nos apoiam de forma impecável. Do total de veículos novos, 55% saíram com um programa de manutenção e a conectividade vem transformando a gestão dos clientes”, diz Munhoz.
“Neste momento, continuamos enfrentando, junto com toda a indústria automobilística, a instabilidade global da cadeia de fornecedores, especialmente falta de semicondutores, e produzindo e entregando o máximo possível de caminhões. Um cenário que deve se normalizar em 2023”, revela. “Sabemos que os clientes estão tendo dificuldades no dia a dia da operação, mas permanecemos focados e incansáveis na busca de alternativas. Está no DNA da Scania e da nossa rede de concessionárias o forte relacionamento de parceria com os clientes, principalmente nas situações mais críticas de mercado. Seguiremos firmes todos juntos.”
Para 2022, a expectativa da Scania no mercado de caminhões é de otimismo moderado. Segundo projeção da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o segmento poderá crescer até 9%, na comparação com 2021. Estarão aquecidos o transporte de cargas refrigeradas e para o e-commerce.
“Em 2022, o agronegócio, no qual nos destacamos oferecendo as melhores soluções, vai continuar o principal comprador de caminhões pesados, embora haja desafios com a seca no Sul/Sudeste e chuvas excessivas no Nordeste (Bahia), que podem afetar o desempenho total da safra este ano. De acordo com as novas projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção total de grãos na safra 2021/2022 deverá chegar a 268,2 milhões de toneladas”, conta Munhoz. “O governo federal prevê mais R$ 165,5 bilhões em investimentos em infraestrutura para rodovias, portos e ferrovias. A ABiogás (Associação Brasileira do Biogás) está animada com o crescimento da cadeia de biogás e biometano neste e nos próximos anos. Projeções falam da atração de investimentos privados de R$ 300 milhões para 16 projetos com potência total de 29 MW. Por outro lado, há um pessimismo com o PIB que deverá crescer apenas 0,5%”, conta Munhoz. No mercado fora de estrada, é esperado mais um ano forte na mineração, cana, construção-civil e madeira. Em 2021, o volume Scania chegou a 1.007 unidades vendidas.
2021: Apesar da pandemia, mercado manteve volumes expressivos
De acordo com a Anfavea, o mercado total de caminhões vendeu 128.700 unidades, alta de 43,5% sobre as 89.700 unidades de 2020. Nos pesados, foram 66.144 modelos ante os 44.293 de 2020, acréscimo de 49,3%. Já a Scania, na categoria dos pesados, emplacou 15.702 unidades, crescimento de 80,7% – quase o dobro das 8.690 de 2020. Houve aumento de quatro pontos percentuais na participação (de 19,6% para 23,6%). Com o volume, a fabricante superou as 40 mil unidades vendidas da Nova Geração.
Três modelos entre os 10 mais registrados do ano
No ranking 2021 da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) dos 10 mais emplacados figuram três caminhões Scania. O R 450 vem crescendo ano a ano na missão de substituir o R 440, o mais vendido da história da marca. Em 2021, reassumiu a vice-liderança nos pesados com 6.772 unidades emplacadas – quase o dobro das 3.576 de 2020 – e 10% de participação, seu melhor desempenho desde a chegada em 2019, e desbancou com propriedade o principal concorrente na mesma faixa de potência. Foi o segundo caminhão mais vendido da indústria. Chama a atenção dos clientes a sua versatilidade em operações diversas e a economia num imbatível custo total de operação.
Já o R 540, vem subindo no ranking de forma madura. Em 2020, havia vendido perto de 1 mil unidades. Mas em 2021, devido a melhorias na versão 6x4, triplicou seus emplacamentos com 3.501 modelos. “Ouvimos os clientes, especialmente do agro, e colocamos em prática seus pedidos. A evolução já mostrou os resultados”, destaca Munhoz. O terceiro Scania da lista é o R 500 (1.898 unidades), que se mantém entre os 10 mais desde a sua chegada em 2019.
Chegada do Acelerador Inteligente
O ano de 2021 também marcou a chegada do Acelerador Inteligente, ou controle de aceleração, disponível para os modelos da Nova Geração, inclusive fora de estrada. Seu funcionamento está ligado a uma análise do peso do veículo, da posição do pedal de aceleração e deslocamento do modelo, para evitar acelerações bruscas e desperdício de combustível. Dessa forma, o veículo é conduzido de forma mais confortável e econômica preservando outros componentes do trem de força e os freios.
O sistema trabalha de forma automática e desativa quando o motorista pressiona o acelerador até o fundo (posição do Kickdown), entendendo que o condutor precisa de toda a capacidade de aceleração. Ao soltar o pedal, o sistema volta a controlar a aceleração. Numa viagem com alta frequência de alternâncias de velocidade, tráfego intenso e em veículos não totalmente carregados ou vazios, o acelerador inteligente contribui para maior economia de combustível. Quanto mais variações na rota maior será sua atuação automática.
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