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[ Amor pelo trabalho e foco nos resultados ] -- 12/08/2022
Nos 65 anos de Scania no Brasil, contamos a história da colaboradora Marildi Schmitt, que com 32 anos de trabalho na Casa Scania Cavese, conta como foi acompanhar metade da história da marca no país e ver toda a transformação dos veículos Scania
“No início, era em um escritório no centro de Florianópolis, um ambiente pequeno, mas muito aconchegante, uma porta
aberta, onde eu e mais um vendedor fazíamos o atendimento. A gente era um braço da concessionária Scania de
Tubarão”, lembra nostalgicamente a catarinense Marildi Schmitt. E lá se foram 32 anos desde que esse início
aconteceu. A concessionária, que na época tinha outro nome, foi o primeiro e único emprego da Marildi, que começou
como assistente administrativa e de vendas, e hoje é responsável por toda a gestão operacional, administrativa e
comercial da Casa. “Não conhecia nada sobre os veículos pesados, foi trabalhando aqui que aprendi a amar a marca, o
caminhão e tudo o que eu faço”, destaca.
Marildi conta que há mais de 30 anos não existia a concessionária Scania em Biguaçu, onde ela trabalha hoje. Foram
cinco anos trabalhando na capital catarinense. Depois, o escritório mudou para a cidade de São José, onde ficaram
por seis anos até a inauguração em Biguaçu, que hoje conta com estrutura para atendimento de serviços, peças e tudo
que o cliente Scania necessita. E que inauguração! Marildi afirma que nesses 30 anos um dos momentos que mais
marcaram a sua trajetória na empresa foi a implantação da unidade em Biguaçu, em 2001. “Foi incrível, porque tudo
mudou, saímos de um lugar limitado para algo maior. Antes, a gente só fazia os trâmites de vendas e o caminhão era
entregue em Tubarão, não tinha a parte de atendimento ao cliente, então, poder oferecer em um mesmo lugar tudo o que
o cliente precisa, manutenção, atendimento do portfólio, foi maravilhoso, inovador”, revela.
Outro acontecimento que a colaboradora guarda na lembrança foi a visita à fábrica da Scania, em São Bernardo do
Campo (SP), em 2008, após o lançamento do Highline, em que ela teve a oportunidade de dirigir um caminhão na pista
de teste. “Para mim foi um momento histórico. Estava acostumada a só dirigir automóvel, e poder experimentar essa
máquina foi algo que vou guardar para sempre no meu coração”, diz.
Essa inovação da marca, o amor que ela carrega consigo e o orgulho de pertencimento são os motivos que fazem Marildi
continuar trilhando seu caminho na Cavese e na Scania. “A marca não para, e é respeitada, isso faz a gente pensar
sempre à frente. Nestas mais de três décadas que trabalho aqui, vejo que a cada lançamento tudo ficar melhor. A
estética, a evolução do produto em si, a tecnologia, o desempenho, fora também que a gente tem a Scania como
sobrenome: muita gente me chama de Marildi da Scania”, explica.
A associação do nome da Marildi a marca não é à toa. Ela veste a camisa da empresa, com paixão pela Scania e pelo
que faz. “A gente tem que gostar do que faz, estar bem consigo. O meu trabalho reflete na empresa, ajuda a Scania a
crescer, a brilhar, na sua história e nos resultados. É comprometimento, é responsabilidade, é por amor”, conclui.
Acima, Marildi no test drive no lançamento do Highline, em 2008 (esq.) e à frente do ícone Scania 113 (dir.).
Abaixo, ela com a Nova Geração Scania (esq.) e com colegas na inauguração da Cavese de Biguaçu (dir.).
Comentários
Marlene Terezinha Silva ( Lelê ):
Marildi é uma menina que merece todas as homenagens possíveis.
Não tem coisa melhor do que " fazer o que amamos e amar o que fazemos".
Parabéns e sucesso sempre!
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