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Neste bate-papo, você vai conhecer em detalhes como funciona a conectividade da Scania, tirar dúvidas sobre os Planos de Manutenção e saber como os Serviços da marca têm levado mais rentabilidade para o dia a dia das empresas de transporte.
Planos de manutenção, treinamento de motoristas, tecnologia do veículo... foi-se o tempo em que esses serviços eram considerados somente itens complementares em uma operação de transporte. Com a evolução do mundo, dos veículos, a mudança de visão do próprio transportador com relação ao negócio e a chegada da conectividade, olhar para os serviços e para tudo que envolve o bom desempenho de uma frota tem se tornado cada vez mais importante.
Foi esse olhar que pavimentou a jornada de Serviços da Scania no Brasil. E é sobre isso que vamos falar no episódio de hoje. Você vai conhecer o caminho percorrido pela Scania e saber como é que os Planos de Manutenção da Scania, a conectividade, a tecnologia embarcada nos caminhões e ônibus, os treinamentos e o foco na performance dos motoristas podem contribuir para resultados ainda melhores em uma operação de transporte.
Para nos ajudar nessa missão, conversamos com o Diretor de Serviços da Scania no Brasil, Marcelo Montanha: “A nossa jornada de serviços é fundamentada no crescimento e na evolução conjunta que tivemos de mãos dadas com o cliente e a nossa Rede, entendendo a necessidade do cliente e toda a importância que tem a forma como os motoristas conduzem os nossos veículos nas estradas Brasil afora. Baseado nesse trabalho e acompanhando a evolução natural do transportador, percebemos uma mudança de um transporte mais informal, em que a manutenção não era considerada com muita relevância, para um transporte mais preparado para a competição, em que eficiência e produtividade são fatores fundamentais”, explica.
Diante desse cenário, a conectividade veio para contribuir ainda mais com o dia a dia de quem está nas estradas ou à frente da gestão de uma empresa do setor. “No final do ano passado, lançamos o Pacote de Avaliação do motorista, um pacote intermediário que permite ao transportador ter um foco decisivo na gestão do motorista. A Scania tem um modelo de gestão, avaliação e acompanhamento dos hábitos de condução. É muito simples, prático, visual. Por meio das letrinhas A, B, C, D e E é possível medir o desempenho do motorista. Incluímos a conectividade nos planos de manutenção e hoje temos bom resultado porque quando começamos o ano, projetamos ter 50 mil veículos conectados e uma alta de 25% na conectividade. Em outubro de 2021, já contabilizamos 52 mil veículos conectados, ou seja, crescemos além do que nós mesmos projetamos. Essa alta representa um crescimento ainda maior, de 30% sobre o portfólio de veículos conectados de 2020. Uma melhora além do esperado, mostrando que a evolução da conectividade vem trazendo um valor enorme para os clientes em todo o Brasil”, comenta o executivo.
Alex Barucco é gerente de Portfólio de Serviços e Conectividade da Scania no Brasil e também participa da nossa conversa de hoje. Para ele, alcançar esse resultado é fruto de dois fatores: “Primeiro é o próprio movimento de mercado, que vem demandando. Acabamos alimentando o mercado com um pouco mais de veículos do que a gente esperava, quando fizemos a projeção alguns vários meses atrás. Mas a razão que mais nos dá confiança é a segurança que a gente transmite aos clientes, que ao entrarem nesse universo da conectividade, veem que o motorista lê uma recomendação, muda seu perfil de condução e que isso faz sentido na operação e traz ganho no bolso, pois ele passa a abastecer menos litros de diesel para uma determinada viagem. É o que está acontecendo de cliente em cliente. Essa questão intuitiva virou uma chave na cabeça dos clientes e eles têm embarcado em nossa jornada. Os números vêm em uma crescente e o resultado está aí: 95% de ativação dos veículos novos entregues estão conectados. Uma taxa altíssima de conversão e ativação em conectividade. Tudo isso nos permitiu esse crescimento nesse nível”, contextualiza.
Papo direto
Mas o nosso bate-papo vai além de celebrar esse importante marco de 50 mil veículos conectados no Brasil. Queremos tirar as dúvidas mais recorrentes sobre o portfólio de Serviços da Scania e contar mais dessa jornada, que permite que a marca faça tanta diferença no mercado e na operação de cada cliente, com entregas como disponibilidade de frota e economia de combustível. Vamos lá?
Em termos de conectividade no cenário mundial da Scania, qual é a posição do Brasil?
Marcelo Montanha: A Scania tem 500 mil veículos conectados em todo o mundo e correspondemos a 10% do mercado global. Somos líderes no mercado em pacotes completos de conectividade – Pacote Desempenho e Avaliação do Motorista - mas temos uma taxa de crescimento acelerada e é certo que no final do ano que vem seremos o mercado número 1 em veículos conectados da Scania no mundo, reforçando a aceitação que nossos clientes têm tido com relação a essa proposta.
No Brasil, a conectividade em tempo real é muito difícil, pois nas estradas só temos sinal em poucos trechos. Isso limita os serviços em comparação com o padrão do que acontece na Europa? Como funciona a conectividade da Scania na prática?
Alex Barucco: Tem dois pontos chave que nos dão tranquilidade para que a conectividade esteja ativa em todos os caminhões. A primeira delas é a tecnologia que nossa solução utiliza: o 3G, internet de melhor velocidade, mas também utiliza o 2G, aquela internet mais fraquinha e elementar que existe, a mesma usada por aquelas máquinas de passar cartão. Então, uma internet de baixíssima velocidade já é suficiente para fazer o compartilhamento das informações de dados. E o 2G está mais abrangente que o 3G, então temos uma carta na manga muito boa, o que nos dá essa garantia de funcionalidade. A segunda razão é que a unidade eletrônica que faz a coleta de dados tem uma capacidade de memória muito boa. É capaz de armazenar mais de uma semana de operação de um caminhão e quando ele pegar o sinal de dados, de conectividade 3G ou 2G, ele manda aquele pacote de dados que ficou acumulado, libera a memória e aí segue o jogo. Então se por um ou dois dias o caminhão estiver em uma região que não tem cobertura, no terceiro dia quando ele tiver cobertura, o sistema joga os dados e alimenta novamente o portal. Se o cliente está ali olhando o posicionamento da frota e o caminhão estiver em uma zona de sombra, ele fica ali paralisado, e quando retoma o sinal, ele recalcula os dados que foram congelados por falta de sinal, como posicionamento, dados de operação, estilo de condução do motorista, a nota do condutor. Tudo isso dá a tranquilidade para o transportador de que o serviço funciona e por isso a gente sente orgulho de falar que a solução da Scania entrega aquilo que a promete.
E como essa conectividade ajuda na jornada de sustentabilidade da Scania?
Marcelo Montanha: Com a conectividade, podemos dizer que a Nova Geração entregou 219 milhões de litros de economia de combustível, se comparada com a geração anterior. Isso representa R$ 1,1 bilhão considerando o preço do diesel a R$ 5,00 reais o litro. São 30 mil unidades da Nova Geração rodando e conectadas, que percorreram 4 bilhões de km, o equivalente a 100 mil voltas ao redor da Terra. Fora a pegada de carbono: são 576 mil toneladas de redução de carbono na atmosfera, o que equivale a 3,4 milhões de árvores. Tudo isso ajuda muito a Scania a entrar na iniciativa Science Based Targets, da qual a Scania é signatária, e com a qual a gente se compromete a reduzir 50% das emissões das nossas operações e 20% das emissões dos nossos veículos até 2025. Vejam como a conectividade também joga esse papel importante na entrega desses números.
E se o cliente tem uma frota mista? Como a conectividade funciona neste caso?
Alex Barucco: Começamos a receber esses questionamentos há três ou quatro anos, quando os transportadores começaram a conectar seus caminhões Scania mas tinham outras marcas na frota e queriam saber como integrar isso numa visualização uniforme. A Scania dispõe de uma solução global, que vem do inglês Data Access, o acesso aos dados. É um pacote de serviços que o cliente pode contratar e passa a ter os dados brutos da conectividade de cada veículo de sua frota dentro do seu próprio sistema. Existem várias plataformas hoje, elencando uma, por exemplo, o Power BI. O cliente conecta os dados de cada veículo a esse Power BI ou outra plataforma que ele escolha e gera as informações que achar mais convenientes. É interessante que as marcas europeias têm protocolos em comum, as marcas se consensuam em colocar soluções padronizadas para que os transportadores possam integrar as informações de maneira uniforme. Nossos concorrentes também possuem soluções com protocolos parecidos e essas informações são consolidadas. É democrático, olha muito na visão de mercado, no desenvolvimento e respeito ao motorista e todo mundo pode fazer essa integração. Aqui no Brasil temos observado vários transportadores com essa preocupação, querendo fazer uso dessa integração na frota. A Scania está ali, pioneira, marcando e puxando isso no mercado, no interesse do bem comum do transporte de cargas rodoviário. Ganhamos todos com redução de acidentes, aumento de eficiência no transporte de cargas brasileiro, com aperfeiçoamento dos motoristas. A única coisa que a gente não abre, e isso é estratégia da Scania, é essa forma de avaliação com notas A, B C D. É algo que é nosso e a gente não abre para ninguém. É uma inteligência artificial exclusiva da Scania e temos como solução da nossa, é o nosso grande diferencial.
Como tem sido a aceitação dos motoristas em relação ao monitoramento e aprendizado que a conectividade da Scania proporciona? A marca ainda encontra alguma resistência por parte desses profissionais ou tem alcançado uma evolução rápida dos perfis de condução?
Marcelo Montanha: Os motoristas se sentem muito valorizados quando utilizam a ferramenta e conseguem obter grandes benefícios no seu hábito de condução. Mais valorizados ainda quando a empresa, quem os contrata, faz desse conhecimento algo público, algo para a valorização do profissional e em muitos casos a gente vê uma competição saudável entre os motoristas buscando aquele que tem maior eficiência. Às vezes o reconhecimento pode ser até financeiro ou um troféu, uma placa, tudo para que o profissional sinta que está sendo valorizado, que o esforço dele em promover uma
condução eficiente e segura está sendo reconhecido pelos colegas e pelo seu empregador. E quando ele é autônomo, o resultado é direto no bolso dele mesmo. Então o grau de aceitação é muito alto. Não percebemos nenhum viés negativo ou crítica, ainda que a ferramenta possa ter efeito ‘big brother”, porque o motorista está sendo acompanhado, não é uma câmera que está visualizando enquanto ele dirige, mas uma ferramenta que está monitorando seu hábito de condução.
É possível saber o nível dos motoristas no Brasil quando se fala em estilo de condução nas estradas? Como é que esse profissional e a própria empresa tiram o melhor proveito de um caminhão conectado?
Marcelo Montanha: O mais bonito dessa ferramenta não é ver como eles estão, mas aonde eles podem chegar. Quando você começa a trabalhar com um cliente específico em que é feito um trabalho de gestão de frotas, de treinamento, e até o próprio trabalho de controle usando a ferramenta de conectividade, a evolução é muito rápida. Em pouco tempo você consegue levar motoristas que estão em condução de aclives, por exemplo, em nível C, para nível B ou A com poucas ações, e o reflexo disso em termos de rendimento e consumo, e até em nível de segurança, é imediato. É uma oportunidade que se coloca à frente dos nossos clientes de forma imediata e com resultados muito rápidos. Os clientes que abraçaram isso de forma efetiva, em poucos meses, jogam o nível de condução para o nível A, contabilizam os resultados, tirando o benefício da tecnologia da Nova Geração para chegar aos 20% de economia de combustível em relação à geração anterior e potencializando os números com esses novos hábitos de condução.
E com relação aos Planos de Manutenção da Scania? O que a marca trouxe de novidade para o mercado em benefício dos clientes?
Marcelo Montanha: Tivemos um crescimento de 30% no portfólio de Planos de Manutenção de 2020 para 2021, com 17 mil contratos em 2020 contra 22.100 esse ano.
E 55% dos caminhões novos saindo com algum tipo de programa de manutenção Scania, que mostram a grande adesão dos clientes a essa modalidade e o entendimento que os clientes têm da necessidade de ter uma manutenção profissional realizada em concessionários, com componentes originais e mão de obra treinada.
Também lançamos, em 2017, os PMS com planos de manutenção flexíveis, que são planos que se ajustam à operação, ao segmento e aplicação dos caminhões. Hoje já correspondem a 68% do total dos PMSs ativos, ou seja, são 15 mil dos 22.100, mostrando que essa modalidade realmente veio para ficar e hoje já domina nosso portfólio e tem grande aceitação.
Os Planos de Manutenção Premium, aqueles com manutenção preventiva e corretiva, correspondem hoje a 4.600 unidades. É o nosso carro-chefe, em que o cliente delega toda a manutenção do seu veículo para a Rede Scania. Essa modalidade corresponde a 21% do total do nosso portfólio de contratos, números que reforçam o valor desses serviços para os nossos clientes.
Falando do Premium Flexível, já tínhamos algumas novidades lançadas nos últimos anos, já era individualizado com tabela dinâmica, que cobra conforme o consumo de combustível e reduz até 25% dos custos de manutenção, com a cobrança com pagamento por km rodado, ou seja, o cliente só paga o que rodar. Demos uma incrementada no nosso PMS Flexível, somando o Uptime, que define o jogo no campo da disponibilidade. Queremos entregar mais valor para o mercado e o cliente, entregando horas de caminhão no trabalho, o que significa ficar menos horas nas oficinas, com a cobertura que o cliente definir.
Pode explicar mais detalhes de como funciona o Plano de Manutenção Flexível Uptime?
Marcelo Montanha: O Flexível Uptime continua sendo flexível, tendo tabela dinâmica, com até 25% de redução de custos e vem com a Control Tower, que é a grande novidade do Uptime. Começa com o uso da conectividade para fazer o monitoramento mais próximo do tempo que os veículos passam realizando os serviços. Todo veículo que está nesse PMS passa a ser monitorado pela nossa torre de controle. Estabelecemos geocercas em volta de todas as concessionárias e postos de serviços Scania Brasil afora. E o trabalho do Control Tower só termina quando o veículo cruza novamente as geocercas, sai da concessionária e volta para a rodovia. O Pay per Use é também uma modalidade que veio com o PMS Flexível e o cliente paga aquilo que ele consome com o plano de manutenção.
O PMS Uptime foi lançado há pouco tempo no mercado. É possível dizer, em números, os resultados dessa modalidade de manutenção?
Marcelo Montanha: Acompanhando dados de 4 mil veículos sendo cobertos por essa modalidade de PMS Uptime, podemos mostrar números expressivos para nós que são os números reais de disponibilidade da frota Scania que está no mercado: 96% em agosto, 95,8% em setembro e outubro fechamos com 98,7%. Essa métrica considera uma semana operacional de 10h diárias e seis dias por semana. Então caminhões rodando 10h diárias e seis dias por semana, entregam 98,7% de tempo disponível para seus clientes e transportadores. São resultados medidos e comprovados, que a conectividade nos permitiu, e que no final se transformam em carga transportada, passageiro transportado e rentabilidade para nossos clientes.
O caminhão que conta com um plano de manutenção Scania é um veículo mais saudável no momento da renovação de frota. Ele é e mais valorizado na hora da revenda em comparação a outros veículos que não têm um plano de manutenção?
Marcelo Montanha: O programa de manutenção é um benefício adicional para a venda de usados e cria uma sobrevalorização de mercado. Ainda não fizemos essa conta de quanto um caminhão que fica de dois a cinco anos dentro de um plano de manutenção, pode valer a mais no mercado, mas é óbvio que traz mais valor, assim como um automóvel. O mercado de usados estava aquecido, até pelo momento da economia, então fica um pouco difícil de medir o benefício, mas certamente é muito mais apreciado do que aquele caminhão que passa por manutenção em lugares incertos ou que não há o registro da manutenção nos intervalos corretos.
Como é o atendimento das Casas Scania em todo o Brasil?
Marcelo Montanha: A nossa Rede é quem apoia a nossa entrega das soluções, quem está no dia a dia com o cliente. São 161 pontos de atendimento pelo Brasil todo, uma Rede 100% digitalizada e conectada, usando com muita destreza essas ferramentas digitais, automatizando processos para ganhar agilidade e eficiência. Temos cobertura em 100% do nosso território. Somamos seis novos pontos em 2021 e vamos somar outros 15 pontos de atendimento em 2022, dos quais metade são de serviços dedicados, que são oficinas Scania montadas e operando dentro de instalações de clientes. E também nessa onda de crescimento, temos promovido nas concessionárias de maior demanda horários de atendimento ampliado. Já temos uma Casa operando 24h em certas regiões e para realização dos serviços nas horas mais convenientes para nossos clientes.
O que mais tem sido implementado pela Scania, dentro das concessionárias da marca, para ajudar o cliente a ter mais disponibilidade de sua frota?
Marcelo Montanha: Temos o projeto Disponibilidade Máxima. É um processo que ocorre dentro das oficinas com controle dos tempos de execução das ordens de serviço, um modelo de atendimento padronizado em toda a Rede, em que a gente assegura que o tempo para realização dos serviços seja o menor possível. Mas isso numa perspectiva de oficina, não tanto em relação ao cliente. A oficina presta o serviço de forma rápida, com uma equipe 100% qualificada. Só em 2020 investimos 16.500 horas de treinamento das nossas equipes nas nossas oficinas, realizados pela nossa escola técnica, Scania Academy. Implementamos os serviços expressos, para que o veículo tenha um ciclo de até 2h30 dentro da concessionária para serviços mais rápidos. A apuração dos resultados de janeiro a outubro em 50 Casas - porque ainda estamos em fase de implementação do projeto em toda a Rede - já mostrou 30% de aumento de disponibilidade. Ou seja, o veículo fica 30% menos tempo parado e convertendo isso para número são 210 mil horas a menos dentro da Casa, que também se traduzem em maior disponibilidade de oficina para a nossa Rede, que passa a ter mais tempo de box e de mecânico para realizar os trabalhos e pode ampliar sua operação; e mais disponibilidade para o cliente final, que sem dúvida ganha em mais rentabilidade porque o caminhão volta mais rápido para o serviço.
Já deu para notar o quanto Serviços é mais do que estratégico para a Scania. É essa a base de trabalho que permite que a marca entregue ainda mais disponibilidade e rentabilidade para o dia a dia do transportador, especialmente em tempos de oscilação e altos custos do diesel. E é esse também o centro da jornada de transformação e de liderança da Scania para um setor de transportes mais sustentável.
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