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No segundo dia do Sustainable Talks, os convidados mostraram como a jornada de digitalização das empresas pode ser uma grande aliada para a
descarbonização do planeta.
Depois de um encontro com três CEOs e uma conversa focada nas metas estabelecidas pelas empresas e pelo Brasil pelo bem do planeta, o segundo dia do Sustainable Talks fez um giro pela América Latina e trouxe à tona aquilo que a Scania já tem colocado em prática: a digitalização como uma poderosa ferramenta para acelerar o futuro sustentável.
Juntaram-se ao evento Emelie Öhlander, Climate Action Program Manager da Ericsson; Raphael Cyjon, Diretor Sênior Move LatAm da PepsiCo; Ignacio Uranga, Fundador e CEO da Smartvision Latin America; Juan Carlos Sznak, CEO e Fundador da Hös?g; e Guillermo Santos Calderón, colunista do jornal El Tiempo.
Todos os convidados pontuaram os benefícios e os riscos dessa jornada de digitalização das empresas e mostraram como as companhias estão se adaptando para transformar o setor em que atuam pautadas na agenda ESG.
“Aprovamos a nossa trajetória com base na ciência e estamos trabalhando com toda a nossa cadeia de valor, incluindo nossos fornecedores. Mas acreditamos que a sociedade pode fazer mais e se desenvolver até 2030”, comentou Emelie Öhlander.
Esse desenvolvimento será, certamente, ainda mais expressivo se as empresas e as pessoas trabalharem em parceria. É no que Raphael Cyjon também acredita. “Olhando para o universo do transporte, parceria é a palavra-chave. Nós, como embarcadores, precisamos entender o papel e a realidade dos nossos transportadores. Estamos nessa jornada de trabalhar cada vez mais próximos deles. Eles pertencem ao nosso ecossistema. Implementamos a Transportation Control Tower, criando um relacionamento melhor com as transportadoras, empoderando as equipes com um celular para que possam se comunicar sobre as entregas. A digitalização, então, não é
mais um desejo, mas uma realidade. Dado sem ação é só curiosidade. E uma ação
digital só é bem-sucedida se consegue tocar o coração daquele que a está usando. As pessoas usam os aplicativos porque se sentem beneficiadas. Isso tem que acontecer com nossas transportadoras também. Sem falar que a digitalização e a tecnologia migraram para o estrutural, então não podem estar dissociadas dos nossos processos do dia a dia. Toda a cadeia de retorno e de reciclagem também dependem disso”, destacou.
Para Ignacio Uranga, a questão ainda vai além e há que se discutir também o quanto esses avanços podem contribuir para a desigualdade social, aspecto hoje tão preocupante para as empresas que têm a sustentabilidade como base para a responsabilidade social: “A tecnologia e a digitalização têm papel-chave de analisar nossos modelos e analisar o que está acontecendo com o mundo em termos de democracia e de cuidado com o planeta. Assim como ocupamos o planeta Terra, essa velocidade tem mudado através da tecnologia e da globalização. Por isso é importante ler e entender essas mudanças, para a partir daí chegarmos a um modelo diferente, mais equitativo. A descentralização vai nos ajudar a trabalhar em modelos mais eficientes e são esses modelos que precisamos mudar para acabar com as desigualdades.”
Esses são alguns dos riscos dessa transformação pela qual o mundo tem passado. “Precisamos parar de tratar o planeta como objeto. Acreditamos que somos donos do planeta, mas temos que tratá-lo como sujeito. O planeta é o lugar onde vivemos e queremos deixar algo para as gerações que vão chegar e isso pode e deve acontecer desde as nossas atitudes em nossa própria casa”, complementou Juan Carlos Sznak.
Esse olhar pelo planeta e para as futuras gerações é o que norteia as ações da Scania. “Como Scania Brasil, falamos em sustentabilidade há muito tempo. Sempre buscamos a evolução e colocamos o discurso em prática ao entregar soluções que contribuem de fato para menores emissões de CO2, mantendo a rentabilidade dos nossos clientes. O carro-chefe dessa equação é o caminhão a gás, por ser a solução de combustível alternativo mais viável economicamente e disponível em recursos, aqui e agora. Mas mesmo nossa linha convencional, a Nova Geração, por sua tecnologia, já
emite menos CO2 quando comparada com os concorrentes. Parceiros como RN Logística, Jomed e TransMaroni foram pioneiros em abraçar esse movimento que segue em constante evolução. Outros clientes aderiram e já superamos a marca de 400 veículos a gás vendidos, o que mostra a crescente demanda por soluções que sejam rentáveis e ainda assim atendam a agenda sustentável”, conclui Roberto Barral, Vice-Presidente das Operações Comerciais da Scania no Brasil.
Confira na íntegra esse encontro e aprenda mais sobre como a digitalização pode acelerar a sustentabilidade:
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