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Quando o assunto é sustentabilidade, muito se fala em circularidade. Trata-se de um conceito que olha para o ciclo de vida de um produto, desde sua produção ao seu uso e descarte. Mas será que é este o caminho para as empresas atingirem suas metas de descarbonização?
Essa foi a pergunta-chave respondida pelos convidados do terceiro dia de Sustainable Talks. Com base no tema do encontro – Cadeia de valor e o caminho da circularidade da economia – os convidados falaram sobre a busca para transformar passivos ambientais em ativos econômicos e sobre sua atuação para mitigar os impactos negativos do Escopo 3 em toda a cadeia de operações.
O primeiro bloco do evento foi marcado pela participação de Carlos Mendieta Zerón, Presidente do Pacto Mundial do México, e João Zeni, Diretor de Sustentabilidade da Eletrolux.
Zerón ressaltou a agenda prioritária do Pacto Mundial do México e como as empresas estão trabalhando para melhorar a sua ação em sua cadeia de valor. “O Pacto tem uma oferta que procura aproximar a grande agenda internacional em todas as empresas para modificar os modelos de negócio. Andamos em passos firmes porque temos conhecimento, ferramentas, em diferentes temas críticos baseados em ciência para ser parte da solução na luta contra a mudança climática. A economia circular é um dos pontos que estamos trabalhando no México. Já formamos grupos para atuar nos objetivos e seguimos tentando mudar economias lineares para economias regenerativas, em que a circularidade é essencial. Todas as empresas vão poder acessar a oferta do Pacto para se capacitarem nesse tema e ajudarem outras empresas a serem parte da solução”, comentou.
Com uma visão inovadora, colaborativa e alinhada a esse mesmo conceito, especialmente sob o ponto de vista do consumo, Zeni destacou os novos caminhos da circularidade para a Eletrolux, marca presente em tantos lares no Brasil e no mundo. “Vendemos mais de 60 milhões de eletrodomésticos no mundo, estamos em mais de 120 mercados no mundo e estimamos estar em 64% das casas dos brasileiros. Percebemos nos últimos anos que os consumidores têm valorizado mais os produtos eficientes, que já representam 26% das vendas. Os consumidores buscam mais durabilidade e começam a olhar com mais cuidado para inovação e funcionalidade que contribuem com o seu dia a dia. Em 2019, olhando o consumidor do futuro, fizemos uma pesquisa global para entender como ele pensa do ponto de vista da sustentabilidade. E 52% das pessoas estão conscientes das questões climáticas. Isso nos ajuda a perceber que a transição de relação de consumo já está acontecendo e a moldar a nossa estratégia de sustentabilidade”, contou.
Já o segundo bloco foi uma verdadeira aula sobre biometano, biogás e como a produção desses combustíveis limpos podem contribuir para a meta estabelecida na COP26 de reduzir em 30% as emissões de gases de efeito estufa até 2030. Marcaram presença neste debate Tamar Roitman, Gerente Executiva da Associação Brasileira do Biogás (ABiogás), e André Gustavo Alves da Silva, Diretor Comercial e de Novos Produtos do Grupo Cocal.
Veja o encontro na íntegra, aprenda mais sobre combustíveis livres de fontes fósseis e veja como a circularidade pode contribuir – e muito - para as empresas atingirem suas metas de descarbonização:
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