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Espera! Essa Scania está muito diferente! O motor continua sendo o coração, mas o ronco... ah, o ronco deu lugar a
um som ainda melhor: o latido. É isso mesmo, você não leu nem entendeu errado. Hoje vamos contar a história de uma
personagem pra lá de especial. A Scania é uma cachorrinha de seis meses, resgatada ainda quando filhote pela mãe
“bichológica” – como dizem os internautas - Ellen Cristina Alves Santos, uma apaixonada pela nossa marca.
Natural de Balneário Camboriú, Ellen tem 24 anos, é estudante de Direito e trabalha como auxiliar de escritório. A
paixão pela Scania veio dela mesma e talvez até pelo legado do pai. “Meu pai foi motorista de ônibus, faleceu
dirigindo quando eu tinha dois anos de idade. Mas de alguma forma a paixão dele por esse universo ficou comigo, pois
depois dele, só eu na família sou apaixonada por ônibus e caminhão. As pessoas falam que a vontade do meu pai foi
implantada em mim, mas eu acredito que é ele quem me acompanha e me inspira, mesmo estando em outro plano”,
ressalta.
E por ser uma fã dos ônibus e caminhões da marca, o nome escolhido para a filha de quatro patas não poderia ser
outro. “Eu sempre quis ter uma cachorra de grande porte e sempre disse que quando tivesse o nome dela seria Scania.
Foi então que em novembro do ano passado, navegando pelo site de uma ONG daqui de Balneário, vi alguns cachorros que
estavam para adoção. Eles também divulgam animais que não estão nos abrigos da ONG, mas que são resgatados por
pessoas que se tornam seus responsáveis até que uma família adote. Foi o meu caso. Combinei com um desses
responsáveis e fui até lá para conhecer os filhotes. Era uma ninhada de quatro cachorrinhos, entre eles estava uma
fêmea, toda pretinha com a papada branca. Eu simplesmente me apaixonei e a trouxe para casa”, explica.
Encontros, começos e finais felizes
Esse encontro foi mais um momento importante na vida da Scania. “A ninhada da Scania foi encontrada dentro de um
saco preto, desses de lixo, no meio do mato, perto de um rio. A família que resgatou estava indo para um sítio no
interior e eles escutaram um latido e pararam para ver os cachorrinhos que estavam abandonados, com a água já
batendo na sacola em que estavam, prestes a serem levados pela correnteza. Eles pegaram os bichinhos e levaram para
casa, mas como já tinham outros animais, anunciaram na ONG porque não poderiam ficar com eles. Um mês depois que
adotei a Scania, os irmãos de ninhada dela também foram adotados”, conta Ellen.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) somente no Brasil existem 30 milhões de animais abandonados, dos
quais 20 milhões são cachorros. E se no início da sua vida, até ser adotada por Ellen, a cachorrinha Scania fez
parte dessas tristes estatísticas do Brasil, agora ela pode celebrar o seu recomeço tão feliz. “Antes ela cabia nos
meus braços. Agora está com seis meses e 11kg, já quase não consigo pegá-la no colo. A veterinária disse que ela vai
ganhar peso e crescer mais. Eu brinco que a Scania vai ficar uma jamanta e ser o meu bitrenzão”, diverte-se Ellen.
Para isso, a mamãe garante que amor e cuidados não vão faltar. “Costumo dizer que a Scania também faz a sua
manutenção. Come a melhor ração, um dia depois de chegar aqui em casa já estava com todas as vacinas em dia e será
castrada no mês de abril”, conta.
Isso sem falar nos mimos que recebe e nos hobbies que ela já cultiva. “A Scania ama comer pé de galinha. Nos dias
chuvosos ou quando não pode sair para passear, ofereço para ela esse tipo de alimentação como um enriquecimento
ambiental. Ela também adora andar de carro comigo e só vai no banco da frente – e é claro, com o cinto de segurança.
Scania também gosta de passear na praia e é muito fotogênica. Penso até em fazer um book com ela, vestida de
roupinha Scania e ao lado de um caminhão preto”, revela.
“Cada um tem a Scania que merece”
Assim como acontece nas empresas de transporte ao receberem um caminhão Scania, que veem suas operações se
transformarem para muito melhor, a vida de Ellen também foi impactada positivamente com a chegada da sua
cachorrinha. “Minha vida teve muito mais sentido e mais alegria. Sempre fui uma pessoa muito séria, de rotina e
parecia que a vida não tinha cor. E com a Scania a vida ficou bem colorida. Ela chegou como um furacão, mas hoje não
imagino mais a minha vida sem ela. Cada um tem a Scania que merece. E a minha é a minha filha, o meu amor”, conclui.
Scania ao lado da mamãe durante seus passeios de carro. Vai no banco da frente, comportada e com o cinto de
segurança
Uma mãe conheceu seus filhos: Ellen conta que quando Scania está com a orelha para trás (foto à esq.), está querendo
aprontar. E quando não (foto à dir.) está só muito feliz mesmo!
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