[ AMOR PELA SCANIA ]

23 / 12 /2022

“Muito mais que um anjo”

[ Texto: Simone Leticia Vieira / Fotos: Arquivo pessoal / Locução e produção: 528 Comunicação Com Propósito ]

Conheça e inspire-se com a história dos irmãos Viviane e Sandro Simon, da TransViviane. Juntos, eles mostram que tudo é fruto daquilo que se faz com amor.

Dizem que na vida somos todos anjos uns dos outros. Algumas pessoas são mais do que isso, são irmãos. Irmãos no sentido mais bonito e profundo de ser e estar. São companheiros de jornada, se apoiam e ajudam mutuamente e são capazes de transformar o outro em um ser humano melhor.

O episódio de hoje, aqui na Rei da Estrada, é sobre isso, sobre ser mais que um anjo na vida do outro, algo que os irmãos Viviane e Sandro Simon sabem bem. Basta um simples olhar para a conexão entre eles acontecer. É pelo olhar que o Sandro se comunica com ela, a família e os amigos. E é com amor e generosidade que Viviane pode ser os olhos, os ouvidos e a voz do irmão para o mundo.

Sandro nasceu com algumas limitações causadas por incompatibilidade sanguínea. De acordo com os médicos, ele viveria somente até os 18 anos, mas este ano, em 2022, completou e comemorou 41. Com alegria, disposição e uma energia contagiante, Sandro comprova que nenhuma das suas limitações representou uma barreira para ele ou para a família, que faz de tudo para vê-lo feliz na vida pessoal e profissional também.

“O meu irmão nasceu quando eu tinha 7 anos de idade, lá no interior do Rio Grande do Sul, em uma cidade chamada Alecrim. Nossos pais têm incompatibilidade sanguínea, o médico que acompanhou o caso o deixou internado por quatro dias, o que foi muito tempo e acabou afetando o cérebro, quando deveria ter efetuado uma transfusão de sangue imediatamente. Até que uma tia minha, que era enfermeira, falou para o meu pai levar o mano para o hospital da cidade mais próxima, que era Santa Rosa, pois ali ele não iria sobreviver. Meu pai levou então para essa cidade, que tinha mais recurso. Essa é uma lembrança bem viva na minha memória, foram coisas que me marcaram muito. Lembro bem dos dias que ele estava internado no Hospital de Caridade de Santa Rosa, lá providenciaram a transfusão – o sangue veio de um soldado do exército, sangue O+, não esqueço – mas ficaram as sequelas. Hoje ele não caminha, não fala, mas a gente se comunica do nosso jeito, e também não escuta. Eu sempre digo que o Sandro não caminha, mas ele se locomove. A gente encontra um jeito para tudo! Ele tem o triciclo dele e jamais pensamos em uma cadeira de rodas. Foi nos primeiros anos que meu pai conseguiu um jipinho de brinquedo, ele se empurrava com os pés ou eu o puxava por uma cordinha pela cidade para ir aos lugares. Como ele crescia, precisava de outro meio de se locomover. E foi quando meu pai encontrou na loja da cidade um triciclo de pedal, que foi reformado várias vezes e adaptado conforme ele ia crescendo e foi a maneira encontrada até hoje para ele ter liberdade para se locomover, ele vai aonde ele quer. A questão de não falar... para nós ele fala! Ele fala com o olhar, com os gestos, fomos criando os nossos gestos, temos uma ou outra dificuldade de comunicação. Agora ficou melhor ainda com o WhatsApp e os emojis, ele mostra cada coisa que ele quer. Desde pequeno a gente foi criando e adaptando cada símbolo de acordo com as necessidades dele. O mano também não escuta se você falar com ele, mas sons fortes como o barulho de motor e buzina de caminhão ele ouve. Tem dias em que ele fala que está ouvindo a conversa da gente. A gente vai encontrando a nossa maneira de se comunicar com ele. Nada foi empecilho para ele estar bem e viver feliz”, explica Viviane.

Da mesma forma que ela se inspira ao vê-lo feliz, ela também se emociona nas horas mais difíceis. “Momentos difíceis, com certeza já tivemos muitos. O pior momento? Foi um dia, ele devia ter 38 anos, que estava comigo e me falou que ele era feio. Esse foi o dia mais triste da minha vida porque era algo que eu não podia fazer nada por ele e a gente sempre faz tudo. A gente mima muito porque a gente quer ver ele feliz e se ele está feliz todo mundo fica feliz também. Abracei ele e choramos juntos, falei para ele que ele era bonito e sabia das coisas. Então a tristeza passou e nunca mais ele me falou isso. Me corta o coração vê-lo assim, quando não tenho nada que possa fazer, e nesse dia foi assim, eu não podia fazer nada. Mas enfim, passou!”, relembra.

“Ele é um visionário!”

Nesse ambiente de amor, empatia e ajuda mútua, a família segue unida à frente da TransViviane, transportadora da cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná. A empresa, composta por uma frota de 28 caminhões, quase todos Scania, faz o transporte internacional de produtos alimentícios, como doces, chicletes, biscoitos, entre outros itens, do sul do Brasil para o Paraguai.

“A empresa é realmente familiar. Trabalha eu, meu pai, minha mãe, minha sobrinha. Minha irmã mais velha agora é coordenadora em uma escola, não está mais com a gente, mas sempre ajuda quando precisa. A minha família veio do Sul em 92, o Sandro era criança e desde pequeno ele tinha as limitações dele, mas gostava de brincar com aqueles caminhões de madeira, que antigamente tinha muito mais. Ele tinha um 112 da Scania com carretinha. O passatempo dele era esse: brincar com caminhões, carregando areia, eu fazia as estradinhas para ele e ele brincava com o caminhão. E assim ele passava as horas. Quando viemos, então, para o Paraná, meu pai comprou o primeiro jacaré 111 ‘gabininha’, daqueles tradicionais, carga seca 3 eixos, que na época era o que mais tinha. Meu pai tinha uma borracharia, ele vendeu um carro que ele tinha e comprou esse jacaré. Ele fazia um frete ou outro e tinha a borracharia. Foi ali que começamos a ter mais contato com os caminhões. E o Sandro é tão inteligente, tão esperto que ele via tudo ao redor dele, os tipos de caminhões, a marca do veículo. Com meu pai a gente sempre aprendeu que a melhor marca é Scania, a que menos dá problema, de fácil manutenção e mais acessível. E ele aprendeu isso com a gente e também tem essa paixão: para ele só Scania que é bom, se tem outra marca ele não quer nem saber. Esses dias fomos à Fenatran e eu mostrava para ele os outros caminhões das outras marcas. Ele dava risada e falava para mim que aquele não anda, que não era legal. Ele só gosta de Scania, é um apaixonado. Depois do ‘gabininha’, meu pai comprou outro caminhão, a gente foi comprando um, depois outro, e acho que de tanto eu ver que era o que ele queria fazer e não podia, eu meio que acabei fazendo as coisas que ele gostava, eu fazia por ele. Aprendi a dirigir caminhão sozinha e quando ele queria ir aos lugares eu o colocava ali dentro, engatava carreta, ia passear, o que ele queria a gente fazia e faz até hoje. Assim surgiu a TransViviane, pois ele começou a exigir de nós e, querendo ou não, com a exigência dele a gente foi crescendo e até hoje é assim. O pensamento do meu pai, e eu seguia também, era de para quê comprar um caminhão de maior valor se a gente podia ter dois ou três do modelo 111? Um jacaré faria a mesma coisa que um 113. Mas o mano começou a ver os caminhões que vinham descarregar aqui, caminhões mais bonitos e novos, e começou a mostrar e falar que queria comprar daqueles. Ele vinha na minha mesa no escritório e falava que a gente tinha que comprar. Isso das 8 horas da manhã até 6 horas da tarde, ele não dava folga. Saía de mim e ia para o pai, depois para a mãe, falando que queria comprar. A gente, vendo a vontade dele, acabou mudando a visão e resolvemos comprar. E sempre deu certo. Se ele dizia para comprar um caminhão e a gente comprava, não faltava serviço. Outra vez ele queria comprar um caminhão para câmara fria. Compramos. Agora tem muito serviço para câmara fria. Ele é um visionário! Não vou dizer nem que ele é anjo, porque ele é muito mais que anjo para nós. A falta de coragem que nos tínhamos ele tem sobrando. Se fosse pelo meu pai e por mim, que administro a empresa, nós nunca teríamos tido essa iniciativa, de comprar caminhão zero, nunca tinha passado pela nossa cabeça que a gente podia comprar um caminhão zero. A gente se contentava com aqueles usados, 112, 113, 141, para nós estava bom. Mas pela persistência dele, a visão dele, nós fomos crescendo, evoluindo e agora já temos quatro caminhões novos, graças a ele”, explica Viviane.

Celebrando cada conquista

Com essa visão, a empresa adquiriu o seu primeiro caminhão novinho em folha, que foi mais do que especial: um Heróis da Estrada. “Foi um presente duplo. Tem um senhor conhecido nosso que sabe que o Sandro é apaixonado por Scania e mandou uma foto de um Scania branco da Nova Geração. Eu nem preciso falar mais nada, não é? Ele viu a foto e não deu mais sossego para a gente. Ele queria um caminhão branco e da Nova Geração. Começamos a procurar na internet, deixamos de lado os outros planos que a gente tem, de investimento, para fazer o que ele pedia. Encontramos numa concessionária Scania lá em Curitiba, estava tudo certo, fizemos o depósito da quantia na conta do vendedor o dinheiro do negócio e mais tarde ele me ligou e disse que ia devolver o dinheiro porque não poderia mais fazer o negócio. Ele devolveu, eu estava em contato com o Douglas da Cotrasa, que nos ajudou a procurar outro. Ele conseguiu, mas não era branco, era um Heróis da Estrada. Eu disse que não tinha problema, que iríamos convencer o mano. Era para ser 6x4 trucado. Mas como nunca tínhamos comprado nenhum caminhão na Scania, não tínhamos cadastro. Como era só uma unidade, outro cliente comprou porque já tinha cadastro, e nós não tínhamos, tinha que fazer e aprovar, e então ficamos sem caminhão. E agora, o que vamos dizer para o mano? Como vamos convencer de que não é possível mais? Porque esse modelo era uma série limitada. Pedi ajuda ao Douglas, passaram-se alguns dias e outro cliente desistiu da compra por ser um 6x2 cavalo-toco, e nós pudemos comprar. Fizemos uma festa, fomos em Guarapuava buscar, eu chorava como um bebê de tanta alegria. O mano não foi junto, fui fazer uma surpresa para ele. Na vinda, os motoristas da empresa me esperaram na entrada da cidade e viemos desfilando da entrada da cidade até em casa. O mano viu e nem sou capaz de descrever a alegria dele! Agora toda vez que a gente compra um caminhão, ele quer que tenha festa, com balão, convidado e champanhe, é um evento!”, sorri Viviane.

Depois do Heróis da Estrada, veio o caminhão especial Scania 65 anos, que virou o modelo preferido do Sandro. “Fizemos uma festa no dia 25 de novembro, que era o aniversário dele, enfeitamos com balões da cor do caminhão dos 65 anos, que agora é a menina dos olhos dele – o Heróis da Estrada fica em segundo plano, sempre é o último”, diverte-se.

A vida é feita de presente

Por falar em 65 anos, neste ano de celebração dos 65 anos da Scania no Brasil o Sandro fez parte de um momento importante para a marca: esteve junto com um grupo de clientes em uma visita à fábrica da Scania, em São Bernardo do Campo, em São Paulo. “Foi mais do que especial. A visita à fábrica foi o maior presente que eu podia dar para ele porque não tinha forma de ele entender que todo caminhão tem um processo de fabricação. Eu tinha sempre dificuldade de falar para ele que tem que esperar que está fabricando, para ele tinha que estar aqui na empresa na próxima semana. Então para ele foi muito importante para ele entender como acontece o processo e que agora ele entende que tem que esperar. Foi algo tão grandioso o que a Scania fez pelo meu irmão.. porque se faz pelo meu irmão faz por toda a minha família. Somos gratos do fundo do coração por essa oportunidade que deram para nós. Foi um presente sem dimensão. Se alguém falasse para nós que um dia isso acontecer na nossa vida, a gente nunca ia acreditar. Tem sentido muito grande, foi a oportunidade que a gente teve de ele saber como as coisas funcionam na prática. Uma coisa é a gente falar, mas ele indo lá e conhecendo como é, foi essencial para o conhecimento dele. Foi para nós o maior presente das nossas vidas”, pontua Viviane.

Um combustível chamado amor

Durante este e em todos os demais momentos da vida do Sandro, é a Viviane quem comunica, em palavras, aquilo que o Sandro quer expressar. É dela essa linda missão de transmitir para o mundo do lado de fora o que ele está pensando ou sentindo, o que só é possível pela conexão forte e amorosa que existe entre os dois. Para ela, mais do que uma missão em sua vida, trata-se de um verdadeiro e importante compromisso.

“É um comprometimento muito grande. Temos uma sintonia muito forte, eu tinha 7 anos quando ele nasceu e eu fiquei com ele para mim como se ele fosse meu irmão de estimação. Depois que me casei não moramos mais juntos, mas estamos em contato todo dia. No olhar eu já sei o que ele quer. Na empresa os motoristas já sabem como é, se ele manda, tem que fazer e aqui temos o apoio de todos. Temos uma conexão desde pequenos que nada, nunca na vida e no mundo, vai separar. Espero que ele viva ainda muitos e muitos anos porque quando ele faltar eu não sei o que vai ser de mim nem da minha família nem da minha empresa. Porque ele é o que nos sustenta e dá força. Às vezes a gente está ali desmoronando e ele está firme e forte. Temos que fazer por ele e estar no embalo, precisamos de força, porque ele precisa de nós mais do que a gente precisa dele. Ele faz a gente não perder a fé, não perder a vontade. Nos ensina a cada dia uma coisa diferente. Me ensinou o que é ter coragem e audácia para fazer as coisas, que não tem que ter preguiça para fazer nada, porque ele mesmo está sempre disposto. Quem nos conhece sabe e entende como o Sandro é e admira todo o cuidado que temos com ele. Para nós é Deus em primeiro lugar, Sandro e família em segundo e em terceiro o trabalho. Se o Sandro está bem, todo mundo tem vontade de trabalhar e correr atrás. Se ele não está bem, fica todo mundo pra baixo. Nossos colaboradores também ajudam, são companheiros, atenciosos, compreensivos. Você vai encontrar gente que não compreende ele, que não se preocupa em deixar ele bem, que não dá a mínima se ele está bem. Já teve muita gente assim. Eu fico pensando: e se um dia essas pessoas tivessem um serzinho como ele para cuidar, como seria? Eu fico furiosa quando ignoram o meu irmão. Não só ele, mas porque nenhuma pessoa especial como ele merece ser ignorado. Meu irmão está com 41 anos, são poucos os casos que a gente sabe que nessa idade têm esse cuidado, que estão com a saúde que tem, e tudo é fruto de muito amor, de toda a família. Amor e paciência. E a gente só tem a agradecer por ele estar assim sempre nos encorajando a cada vez mais lutar pelas coisas. O Sandro move a minha família inteira. Ele é a razão de tudo. Ele é o nosso combustível para tudo. Ele exige de nós, mas ao mesmo tempo a gente realiza com amor porque sabe que está deixando-o bem e assim a gente acaba crescendo porque se não fosse ele... O Sandro é nossa razão de viver aqui em casa”, reflete Viviane.

Tudo é fruto do que se faz com amor

É com essa mensagem de coragem, determinação, energia e dedicação pelo outro que a Viviane deixa também a sua mensagem para você, que ouve essa história tão inspiradora.

“Minha mensagem é que você não tem que desistir, tem que ser forte porque se o Sandro consegue você também consegue. Na vida a gente tem as limitações que a gente não escolhe, mas você pode escolher o que fazer, batalhar, ter força, trabalhar para atingir seus objetivos. Gostaria de dizer também que as pessoas valorizassem mais a sua família, porque a família está sendo deixada de lado. Valorizem seus filhos, pais, família. Cuidem de sua família, deem mais amor à sua família. Precisa estar junto para resolve os problemas, os problemas sempre vão existir. Mas você não pode perder a força e a vontade. Sempre tem que ter vontade para fazer as coisas. Não pode perder ânimo de correr atrás dos seus objetivos. Com o Sandro eu aprendi isso, a cada dia é uma lição. Com ele você aprende que é uma coisa de cada vez. Você acha que sabe tudo, mas sempre tem o que aprender. A gente não tem tempo de viver tudo na nossa vida, tão passageira aqui na Terra. Então, aprenda com a experiência do outro. Veja os exemplos que acontecem e você faz a sua escolha. Mas, acima de tudo, tenha Deus no seu coração, esteja junto com sua família para o que der e vir e não se acomode, busque, corra atrás, tenha boa vontade de fazer as coisas com todo amor porque tudo é fruto daquilo que você faz com amor. O que você faz com amor, você recebe em troca em dobro, em triplo. E sempre seja grato por tudo: pelas pessoas, o trabalho, sendo grato tudo vem para você. Então primeiro, gratidão, nunca perca a vontade, sempre corra atrás, respeite o próximo e tenha amor para fazer todas as coisas que você quer fazer”, finaliza Viviane.

É isso também o que a Scania Brasil deseja a você neste 2023: resiliência e coragem, porque sabemos que os desafios virão; amor, porque é este o ingrediente mais importante; saúde, porque com ela somos capazes de alcançar grandes conquistas; e luz, muita luz, porque é o que dá vida ao caminho. E que você saiba sempre reconhecer e agradecer os anjos da sua vida e siga sendo um deles também na vida do próximo. Porque, como dizem, somos sempre anjos uns dos outros.

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Comentários

Edergani Fossatto

História emocionante. Parabéns a família...

Edite Simon

A história do meu sobrinho, surreal.

Dorvalina Lunardi Pires

Uma estória de muito amor . Estive ao lado dessa família de muita coragem desde o terceiro dia do nascimento do Sandro. Eu e a vó Celita, do Sandro, foi que escolhemos o nome dele na hora de maior sofrimento por que passaram. Passamos todos juntos. A esperança e fé sempre foram muito grandes. Mas foi vencida e hoje estamos todos celebrando esta vitória. Gratidão

Emerson Abib

Fantástico, não tem como não emocionar, parabéns à família e a Viviane pela dedicação. Parabéns a Scania por mais uma bela história das estradas e dos apaixonados por Scania ❤️🫶🏼🎁❤️