A nova geração do transporte

17/10/2019

A nova geração do transporte
Pedro Michelon Fassina tem apenas 28 anos mas já sabe bem o que espera para o futuro da sua empresa, a Tio Carlo Transportes.
Foi com brilho nos olhos e um sorriso enorme no rosto que ele contou sua história de paixão pela Scania, herdada do bisavô, Carlos José Michelon, que comprou o primeiro caminhão Scania fabricado no Brasil. “A paixão está no sangue, acompanho caminhão desde a minha infância. Meu pai comprou a empresa dele e hoje eu atuo junto com ele. É um ramo que não tem rotina nenhuma, cada dia é uma aventura, mas é legal, a gente se acostuma”, afirma.
Apesar da pouca idade, Pedro gerencia, em parceria com o pai, uma frota de 70 veículos, dos quais 80% são Scania. Entre eles, estão dois modelos da Nova Geração - um R 500 e outro S 450, que já apresentam excelentes resultados: 10 a 12% de economia de combustível. “Já estamos tendo ótimos resultados de economia, uma média de 2,35 a 2,40 nos caminhões, além do conforto do motorista”, comenta.
Para a Fenatran 2019, Pedro estava na expectativa para o sorteio do Consórcio Scania, que pela promoção Dreamline sortearia dois caminhões para o grupo de 300 consorciados, do qual o jovem empresário faz parte. “A expectativa está grande, nós temos 6 cotas, vamos torcer para ganhar”, diz.
Além da promoção Dreamline, a empresa também participa de outras ações do Consórcio, como a NXTGen. “Esse ano fui em uma viagem do NXTGen há três meses para Berlim e Suécia. Achei muito interessante acompanhar as tendências do segmento e abrir a cabeça para outros fatores que influenciam na gestão das empresas. As empresas lá estão bem à frente, mas com o tempo a gente vai chegar também. Vou me preparando para preparar as outras mentes”, ressalta.
O olhar inovador também envolve a sustentabilidade no setor e nos negócios. “A Scania está liderando o setor por ser a primeira marca a trazer a novidade do caminhão a gás para o Brasil. A questão da média de combustível também influencia muito porque acabamos gastando menos combustível. E, entre 20 e 30 anos, sei que vai mudar muita coisa. Se eu estiver na atividade ainda, vou ter que estar preparado”, conclui Pedro.
Diante de tamanho empenho e dessa mente visionária, não restam dúvidas de que ele, de fato, estará.
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