Pai e filho investem no novo R 410 movido a gás natural veicular (GNV)
Cobertura Fenatran 2019
O novo caminhão a gás natural veicular (GNV) da Scania acabou de chegar ao mercado e já faz
história. O modelo também foi a escolha de Vanderlei Braga Garrido, da Jomed Transportes, e Eduardo
Desero Garrido, da Trans-top. Os clientes, parceiros da Scania de longa data, investiram em duas
unidades do R 410 para ampliação da frota, hoje composta 90% por veículos Scania.
A decisão de compra surgiu por dois motivos: primeiro pela tendência do mercado e, depois, pelos
bons resultados alcançados com a Nova Geração Scania.
“O mercado e os embarcadores já estão começando a exigir isso da gente. Então, mais cedo ou mais
tarde, temos que procurar esse caminho. Sem falar na economia que vamos ter com o produto, além da
sustentabilidade”, explica Vanderlei.
“Pensamos em ser um dos pioneiros, sair na frente desse mercado junto com um cliente nosso, e por
isso resolvemos investir”, comenta Eduardo.
Os dois novos modelos a gás serão responsáveis por transportar cosméticos da L’oreal em uma rota
entre São Paulo e Rio de Janeiro.
A Nova Geração
Os bons resultados com a Nova Geração também foram fatores decisivos para a escolha do novo modelo.
“No total, temos 150 veículos na frota, 90% é Scania. São 10 veículos novos, modelos 450, 410 e 500
e 540, que já estão dando resultado médio de 10 a 15% de economia de combustível”, afirma Eduardo.
De acordo com os empresários, esse é só o início da jornada rumo à sustentabilidade. “Compramos para
ampliar a frota e mudar também, daqui para frente, pois pelo visto daqui a alguns anos, vai ser
somente o gás no mercado. Então, esse é o começo de muitos que virão pela frente”, pontua Vanderlei.
Eduardo concorda: “Estamos muito felizes. É uma compra que a gente espera que repercuta bastante no
mercado não só com a L’oreal, mas com outros clientes também, e é um investimento que estamos
acreditando bastante.”
Visão de futuro
Visionários, pai e filho já estão de olho no futuro. “Já temos o elétrico em mente. Inclusive vimos
o modelo na IAA na Alemanha”, revela Vanderlei. “A próxima tendência é o elétrico, num futuro mais
distante. O Brasil ainda precisa melhorar a infraestrutura para receber o modelo, mas é o que está
no nosso radar”, entrega Eduardo.
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