As boas práticas da Transportes JR27 para cuidar da saúde de seus motoristas, prevenir a disseminação do coronavírus e manter sua operação ativa, evitando que alimentos como arroz e açúcar faltem na mesa dos brasileiros.
Álcool gel na mão, máscara no rosto e todos os devidos equipamentos de proteção a postos. Luvas, se necessário. E lá vai ele para mais uma jornada de trabalho. São quilômetros percorridos e, a cada trecho, uma parada para higienizar o veículo e também as mãos, é claro. Na cabine, o kit disponibilizado pela empresa para uso durante as viagens. Ao chegar em casa, o protocolo segue: sapatos para o lado de fora, um bom banho para, só depois, cumprimentar a família.
Essa é a rotina de Fernando Rodrigues Ribeiro, motorista da Transportes JR27 há 12 anos. Ele, assim como muitos profissionais do volante, segue viagem para manter viva a operação da transportadora e cumprir o papel fundamental que a empresa tem desempenhado, ainda mais, em meio à pandemia: abastecer a população. “Me sinto bem de poder ajudar com meu trabalho, lutando no dia a dia da estrada. Confesso que também tenho medo. Passo por várias áreas de risco, em muitos Estados que hoje são foco da doença, então a volta para casa me preocupa. Mas com a ajuda da empresa estamos tomando todas as precauções, na estrada ou quando chego de uma viagem”, diz Fernando.
A JR27 faz o transporte de arroz, feijão, soja, milho e insumos em geral de cooperativas de Santa Catarina para as regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil. Na rota de retorno, os caminhões voltam carregados de minério para empresas da região Sul do País. Dois dos segmentos que não podem parar nem mesmo com a crise.
Fernando, por exemplo, estava descarregando açúcar em Paranaguá, no Paraná, quando conversou com a Revista Jornada. Ele seguiu viagem para o Sul depois de ter carregado, no interior de São Paulo, a carreta de três eixos do R 450 que dirige, e conta que, entre os principais desafios do período, está a falta de estrutura das estradas: “Nem sempre encontramos restaurantes abertos. Em alguns lugares estão fornecendo marmita. Mas, ainda bem, temos cozinha no caminhão, então faço tudo durante a viagem e não passo aperto.”
Mas, como permanecer ativo e cuidar do time que está na estrada? A resposta está na prevenção. “Sempre tivemos grande preocupação e cuidado com nossos motoristas em todos os aspectos. Afinal, eles são a empresa lá na ponta, na hora da entrega do produto. O que fizemos foi reforçar as orientações para cuidar, cada vez mais, da saúde deles. Álcool gel, máscaras, luvas e outros itens de uso pessoal foram entregues para todos os motoristas como forma de intensificar os cuidados com quem está na estrada”, conta Wagner Molinari, Gerente Administrativo da Transportes JR27.
A iniciativa foi bem recebida: “É muito bom saber que a empresa está se preocupando com a gente nessas horas. Porque ao cuidar da gente, eles estão cuidando também das nossas famílias que estão em casa. Sempre tivemos todo o suporte, agora mais ainda”, comenta Fernando.
O transporte não pode parar
Além das boas práticas para prevenir a disseminação da Covid-19, são empresas como a JR27 que mantém o Brasil funcionando e permitem chegar alimentação à mesa dos brasileiros.
Segundo informações do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) divulgadas pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, a safra do arroz deve alcançar 8 milhões de toneladas no Estado, volume superior à estimativa inicial*. Os dados confirmam a projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feita em fevereiro e março deste ano, de safra recorde para 2020 na produção brasileira de cereais, em que o arroz figura entre os principais produtos e o Rio Grande do Sul aparece como o terceiro maior produtor nacional**.
Para o açúcar, a expectativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) também é favorável. De acordo com a instituição, a safra 2019/2020 da região Centro-Sul do Brasil foi quase 3% maior que o índice registrado na safra anterior***.
Boas notícias para o mercado e a população. Mais ainda para a JR27, que continua atendendo as demandas de sua região. “A nossa operação não parou, nem mesmo nesse período mais delicado do País. Seguimos na estrada, cuidando de nossos profissionais, pois sabemos que o nosso trabalho é essencial para esse momento”, conclui Wagner.