Um caminhão por ano – e conectado!

27 / 05 /2021

Um caminhão por ano – e conectado!
Não é mágica nem exagero, é conectividade. Saiba como os Serviços Conectados Scania, ao transformarem dados em informações, se tornam um grande aliado da gestão, proporcionam evolução profissional e trazem resultados como a economia de um novo caminhão por ano.
[ Texto: 528 - Comunicação com Propósito / Foto: Arquivo Indiana Transportes ]
“Quanto maior a minha frota, maior é o valor que conseguimos perceber de economia com o uso da conectividade Scania. Levando em consideração a redução do consumo de combustível e dos gastos com manutenção, a economia como um todo me projeta um caminhão por ano.” A afirmação de Elias Stutz, supervisor de frota e instrutor de condução da Indiana Transportes, comprova aquilo que a Scania acredita e pratica: conectividade aliada à boa gestão para gerar rentabilidade e sustentabilidade ao cliente e à operação de transporte.
E isso acontece não só porque os caminhões conectados podem ser monitorados, mas principalmente porque o motorista pode ter seu desemenho aprimorado. Afinal, é ele quem está por trás do volante e com seu trabalho consegue gerar melhores resultados em consumo de combustível, uso dos pneus ou desgaste do veículo.
Na Indiana, além da economia de um caminhão por ano, essa também foi uma realidade que se transformou com a chegada da conectividade. “Tínhamos, por exemplo, um motorista que dirigia bem, não conduzia em excesso de velocidade, não deixava o caminhão parado em marcha lenta, mas não era muito eficiente em terrenos de aclive. Fizemos, então, um treinamento específico só pontuando o que ele precisava melhorar. O mais importante pra mim é que eu não perdi tempo trabalhando outras questões em que ele já tinha um bom desempenho”, conta Elias. “Focamos na condução do veículo, com base na avaliação que o próprio equipamento faz do motorista, e essa avaliação, por ser eficiente, ajuda na redução do desgaste do veículo e nos custos de manutenção”, completa.
Evolução e reconhecimento
Elias conta que os motoristas passaram a se sentir, inclusive, mais incentivados. “Quando tenho a oportunidade de conversar e apresentar o desempenho deles, procuro sempre falar de uma maneira que seja motivadora. Estamos agora desenvolvendo um programa de reconhecimento que, inclusive, terá como base a pontuação que o sistema de conectividade da Scania dá para o motorista. A maioria das empresas dá uma premiação por consumo de combustível, mas isso não significa que o veículo não teve desgaste, por exemplo. Então, estamos olhando para todo o conjunto e os benefícios serão com base na pontuação. Se ele está dirigindo bem, todo o restante da operação também é bom. A expectativa é que o programa comece já no segundo semestre”, detalha.
Ao todo, são 70 motoristas na Indiana Transportes, todos acompanhados por Elias no dia a dia. E mesmo antes de o novo programa de reconhecimento começar, já é possível perceber o engajamento da equipe. “A frota foi dividida em quatro grupos. Em um deles, 80% dos motoristas já está com nota B, sendo que a maioria vinha registrando nota C ou D até o final de 2020. E nós não mudamos o treinamento, só passamos a fazer uma abordagem diferente, olhando para o mesmo conteúdo e contando com as informações que o sistema da Scania nos entrega. Durante o trabalho, o veículo interage com o motorista e ele vai se lembrando do treinamento que fez”, ressalta Elias.
O remédio certo
A empresa, que faz uso da conectividade Scania desde 2018, tem 66 caminhões na frota, dos quais 43 são Scania e estão conectados. “Mas esse ano, esse cenário vai mudar. Até o final de 2021, serão mais 23 R 500 da Nova Geração”, anuncia Elias. Além dos novos veículos que chegam à frota, a Indiana também conta com outros modelos – como o G 420 e o R 440 – para fazer o transporte de grãos, insumos, soja, milho e fertilizantes nos estados do Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
E nesses trajetos, seguem todos – empresa, motoristas, supervisor de frotas e Scania – de mãos dadas com a tecnologia. “A conectividade gera uma quantidade de informações que me permite melhorar nosso programa de treinamentos para que seja ainda mais dinâmico. Assim, posso oferecer aos motoristas um treinamento específico para necessidade dele. Tenho alguns que são muito bons em uma área e precisam de acerto na forma de conduzir o equipamento. Ou seja, a conectividade é o remédio para a necessidade exata”, conclui Elias.
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