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uando você fecha os olhos, qual é a primeira marca que vem à sua mente? Que sentimentos ela te traz? Para muita gente a resposta pode estar relacionada à compra. Pode ser a marca do carro que é seu sonho de consumo ou a marca daquela roupa linda que você viu na vitrine e não consegue tirar da cabeça. É este o desejo de toda marca: ser lembrada, desejada, passar pelo imaginário e pelo sonho do consumidor.

Mas a verdade é que algumas marcas vão além. Despertam mais do que a vontade de aquisição, mas um amor verdadeiramente genuíno. Isso acontece com as empresas que conseguem ultrapassar as barreiras do desejo pelo produto para atingirem outro patamar: o das relações. É um elo que se perpetua por anos a fio. É um ciclo que, não importa a geração, se jovem ou mais madura, naturalmente absorve essa paixão como um sentimento primário, quase instintivo.

Agora, se você notou alguma semelhança entre a marca Scania e a narrativa dessa matéria, você foi devidamente conquistado por esse sentimento que só os amantes do grifo sabem explicar.

É assim com Aine Cardoso da Nóbrega. Ela é apaixonada pela Scania, mas não se trata de uma paixão qualquer. A jovem viu sua relação com a marca começar ainda na infância, por influência do pai, Paulo Frutuoso da Nóbrega.

Mas, a história de Paulo não começou com paixão por caminhões, como comumente acontece. “Antes de entrar na Codema, em 1987, eu trabalhava em uma empresa de ônibus. Lá tinha veículo de todas as marcas, mas todo mundo falava que era muito mais fácil trabalhar com Scania. Fui pegando afinidade, conhecendo mais e me apaixonei pelo universo da marca”, relembra.

Um ano depois ele foi contratado pela Codema. Começou como aprendiz e meio oficial de manutenção, e viu seu sonho se concretizar. “Quando surgiu a oportunidade, pensei: é a minha realização!”, conta. E, de fato, foi: ele hoje é chefe de oficina na Casa Scania Codema de Guarulhos, em São Paulo, onde segue lado a lado com a marca há 32 anos. “É lindo ver a evolução da Scania neste tempo. Especialmente porque a marca é pioneira em tudo que faz, está sempre um passo à frente no mercado”, comenta Paulo.

Para a filha Aine, o amor pela Scania também evoluiu, em forma de herança. “As minhas memórias mais antigas são na Codema. Lembro de participar das festas da empresa. Meu pai me trazia em todas, seja nas festas juninas, dia das crianças ou em confraternização de final de ano”, lembra.

Hoje, aos 24 anos, Aine trabalha na área de Inteligência de Mercado e Marketing da concessionária. Em 2014, quando ela chegou, começou sua própria trajetória na área de pesquisa de satisfação.

Em 2016, foi transferida para o setor de inteligência de mercado, departamento em que continua até hoje. Sua principal tarefa é auxiliar a gestão da concessionária com BI (Business Intelligence). “Espero construir a minha carreira dentro da Codema. É uma alegria fazer parte dessa família”, finaliza.

Não restam dúvidas de que, com esse amor pela marca e raízes que ultrapassaram gerações, essa evolução vai mesmo ainda mais longe.